O que o povo africano influenciou o povo brasileiro
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Certamente você já deve ter degustado uma saborosa pamonha, um mungunzá ou mesmo um acarajé, não é mesmo? E o que dizer de algumas expressões que vez por outra fazemos uso em nosso vocabulário, como moleque, fubá, caçula, dengoso, entre outras? Pois bem. Tudo isso denota a influência das tradições e costumes africanos na cultura do povo brasileiro.
Essa relação foi estabelecida a partir de práticas aqui desenvolvidas pelos negros africanos, à época em que foram escravizados pelos portugueses no período colonial, ou mesmo a partir da importação de algumas culturas africanas ao longo dos tempos.
O início de tudo
Foram aproximadamente 400 anos de escravidão africana no Brasil durante a era colonial. Tal ciclo foi determinante para a constituição da economia material brasileira, mas também para a formação cultural do que viriam a ser as futuras gerações brasileiras. Indígenas, africanos e europeus: assim constitui o alicerce da composição da população do Brasil.
Culinária
No passado, na cozinha das fazendas, dos engenhos e das casas-grandes, as escravas africanas tinham a função de preparar a alimentação. Assim, os pratos da culinária do continente africano começaram a ser incluídos no cardápio brasileiro. Não à toa desembarcaram, e fazem parte até hoje da nossa gastronomia, pratos como os citados no começo deste texto, além de vatapá, caruru, entre outros.
Foto: Reprodução
Crenças
O desembarque dos africanos em terras tupiniquins trouxe consigo inúmeras tradições religiosas que eram predominantes em várias regiões da África. Entretanto, durante o período da escravidão, a conversão ao cristianismo europeu passou a ser uma obrigação para os negros africanos aqui escravizados.
Assim, nasceu o sincretismo religioso, que nada mais foi do que uma mistura das crenças africanas com o catolicismo. Até hoje, tradições religiosas do continente africano como a umbanda, o candomblé, o catimbó e a quimbanda se fazem presentes na cultura religiosa do Brasil.
Musicalidade
A influência africana tem também predominância até os dias atuais na música brasileira. Basta lembrarmos do afoxé, do samba, do maracatu, do lundu, da capoeira e da congada.
Isso sem falar no “mix” de instrumentos que nós, brasileiros, herdamos dos africanos, a exemplo do atabaque, da cuíca, do tambor, e de determinadas flautas, como a marimba e o berimbau.
É bem verdade que não podemos nos esquecer da relação africana com alguns cantos existentes na cultura brasileira, como o jongo; ou ainda em danças como a umbigada.

Essa relação foi estabelecida a partir de práticas aqui desenvolvidas pelos negros africanos, à época em que foram escravizados pelos portugueses no período colonial, ou mesmo a partir da importação de algumas culturas africanas ao longo dos tempos.
O início de tudo
Foram aproximadamente 400 anos de escravidão africana no Brasil durante a era colonial. Tal ciclo foi determinante para a constituição da economia material brasileira, mas também para a formação cultural do que viriam a ser as futuras gerações brasileiras. Indígenas, africanos e europeus: assim constitui o alicerce da composição da população do Brasil.
Culinária
No passado, na cozinha das fazendas, dos engenhos e das casas-grandes, as escravas africanas tinham a função de preparar a alimentação. Assim, os pratos da culinária do continente africano começaram a ser incluídos no cardápio brasileiro. Não à toa desembarcaram, e fazem parte até hoje da nossa gastronomia, pratos como os citados no começo deste texto, além de vatapá, caruru, entre outros.
Foto: Reprodução
Crenças
O desembarque dos africanos em terras tupiniquins trouxe consigo inúmeras tradições religiosas que eram predominantes em várias regiões da África. Entretanto, durante o período da escravidão, a conversão ao cristianismo europeu passou a ser uma obrigação para os negros africanos aqui escravizados.
Assim, nasceu o sincretismo religioso, que nada mais foi do que uma mistura das crenças africanas com o catolicismo. Até hoje, tradições religiosas do continente africano como a umbanda, o candomblé, o catimbó e a quimbanda se fazem presentes na cultura religiosa do Brasil.
Musicalidade
A influência africana tem também predominância até os dias atuais na música brasileira. Basta lembrarmos do afoxé, do samba, do maracatu, do lundu, da capoeira e da congada.
Isso sem falar no “mix” de instrumentos que nós, brasileiros, herdamos dos africanos, a exemplo do atabaque, da cuíca, do tambor, e de determinadas flautas, como a marimba e o berimbau.
É bem verdade que não podemos nos esquecer da relação africana com alguns cantos existentes na cultura brasileira, como o jongo; ou ainda em danças como a umbigada.

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