Geografia, perguntado por Mariaclaraoliveirach, 10 meses atrás

o que o filósofo Aristóteles pensa sobre a escravidão você concorda com a ideia de Aristóteles? escreva um texto e justifique sua resposta.。◕‿◕。​


MP40fofis: c tem insta???????
MP40fofis: ou discord????????
Mariaclaraoliveirach: meu insta privado
Mariaclaraoliveirach: mas sério que você não gosta da Billie
Mariaclaraoliveirach: minha música favorita da Billie e copycat pesquisa a tradução é muito boa
MP40fofis: eu ate gostoooh
MP40fofis: passa ele ai vc me add
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MP40fofis: @elias_jhosep.2
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Soluções para a tarefa

Respondido por MP40fofis
6

Resposta:Resposta: Para Aristóteles, a condição de senhor ou de escravo estava determinada pelo próprio nascimento, ou seja, era uma condição do próprio ser. ... Aqueles que diferiam dos outros tanto como o corpo da alma ou o animal do homem, eram escravos por natureza, e para eles era melhor obedecer.

Explicação:


MP40fofis: melhor resposta por favor
Mariaclaraoliveirach: oq
MP40fofis: fl nada
Mariaclaraoliveirach: eu posso te dar meu YouTube
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Mariaclaraoliveirach: Clara games oficial
MP40fofis: vc e a que tem 12 inscritos
MP40fofis: tu n vai responder mano blz blz
Respondido por joaojurista
6

Resposta:

Para Aristóteles, a condição de senhor ou de escravo estava determinada pelo próprio nascimento, ou seja, era uma condição do próprio ser. Para demonstrar seu ponto de vista recorreu à analogia alma-corpo, e afirmou que a alma exercia sobre o corpo um império despótico. Para ele era manifesto e conveniente, conforme a natureza, que o corpo devia ser regido pela alma. Afirmou algo similar sobre a relação macho-fêmea: o primeiro era superior e a segunda inferior e, por natureza, o macho devia reger sobre a fêmea. Esse mesmo tipo de relação devia acontecer, necessariamente, entre todos os homens. Aqueles que diferiam dos outros tanto como o corpo da alma ou o animal do homem, eram escravos por natureza, e para eles era melhor obedecer. Assim, todos aqueles cuja utilidade estava no uso do corpo, e isso era o melhor com que podiam contribuir, estavam destinados pela natureza para ser escravos. Para eles era melhor serem regidos pelo senhor da mesma maneira que era melhor para o corpo ser regido pela alma ou ao animal ser regido pelo homem. Estes homens naturalmente escravos se diferenciavam dos animais pelo fato de que eles participavam da razão na medida suficiente para reconhecê-la, mas sem possuí-la, enquanto que os animais não se davam conta da razão, mas unicamente obedeciam a seus instintos.

Do ponto de vista da utilidade, o escravo e o animal doméstico diferiam muito pouco, visto que ambos subministravam o necessário para o corpo. Os escravos e os livres diferiam em que tinham corpos diferentes: os escravos eram fortes para poder realizar os trabalhos servis; os livres, erguidos e inúteis para os trabalhos servis, mas úteis para a vida política em suas duas modalidades: a guerreira e a pacífica.

Além da escravidão natural Aristóteles afirmava que existia também um outro tipo de escravidão: a dos que perderam uma guerra. O fundamento para isso estava numa lei, que era também uma convenção, segundo a qual o colhido numa guerra pertence os vencedores. Segundo Aristóteles, este último tipo de escravidão não contradizia a escravidão natural, porque aqueles que eram superiores em virtude, também eram superiores em força, ou seja, sem virtude não havia força. Assim, não existia o perigo de que, por essa via, os superiores em virtude viessem a serem escravos dos inferiores, pois os inferiores em virtude nunca poderiam ganhar uma guerra dos superiores, pois estes estavam destinados pela natureza, desde o momento do nascimento, a reger e dominar.

O Estagirita reconhecia que havia um forte argumento contra a escravidão por guerra: podia acontecer que a guerra não fosse justa, nesse caso, podia ser feito escravo alguém que não merecia sê-lo. Respondia que esse perigo não existia, pois toda guerra contra os bárbaros era justa. Por isso os gregos não podiam chamar-se a si mesmos escravos, mas só aos bárbaros, e com isso não pretendiam falar de outra coisa, a não ser da escravidão por natureza. Assim, era forçoso reconhecer que os bárbaros eram escravos em qualquer lugar e gregos em nenhum. Os bárbaros eram sempre escravos e os gregos nunca.

No entanto, esse pensamento é errôneo e já ultrapassado, tendo em vista que atualmente a sociedade através de tratados de direitos humanos proíbe a escravidão, além disso, no Brasil por exemplo um dos fundamentos da República é a dignidade da pessoa humana (art. 1°, inciso III da Constituição Federal de 1988) desse modo, a escravidão em nenhum aspecto é justificável.

ESPERO TER AJUDADO

SAPERE AUDE


Mariaclaraoliveirach: eu jogo ff é among us
Mariaclaraoliveirach: e você
joaojurista: Faço faculdade de Direito e estágio e nas horas vagas estudo Filosofia por conta própria. Não jogo nada, quando era adolescente curtia vídeo game hoje em dia não tenho mais tempo.
Mariaclaraoliveirach: quantos anos você tem meu amigo
Mariaclaraoliveirach: e desculpa
joaojurista: Magina, não precisa pedir desculpas não
joaojurista: Tenho 21 anos
Mariaclaraoliveirach: eu tenho 16 eu não sabia que você era mais velho desculpa mesmo
joaojurista: Magina, fica tranquila! Saudades dos meu 16 anos quando tinha mais tempo...pegue firme nos estudos!
Mariaclaraoliveirach: tá bom tchau (•‿•)
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