o que mudou na escravidao com a chegada dos europeus na africa
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A partir de então, é preciso se conscientizar de que toda forma de
escravidão é desumana e violenta. O escravo se encontrava em posição de
subordinação e nunca foi tratado como igual, por isso devemos questionar
a ideia de que na África a escravidão havia sido mais branda e
humanitária.
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A CHEGADA DOS EUROPEUS A ÁFRICA
O europeus chegaram a África aos pouquinhos. Não foi uma invasão única, como muitos pensam. Os europeus já tinham relações com a África desde muitos séculos antes da invasão européia. Essas relações eram estritamente comerciais, em contatos de compra e venda comuns, como existem até hoje entre os países.
Os europeus ofereciam o que tinham em troca dos artigos africanos, que iam desde o marfim e minérios até artefatos em geral. Entretanto, já no século XV, os europeus passaram a desejar a conquista das áreas litorâneas do continente, em seu primeiro processo de expansão, em busca das riquezas que já sabiam que existiam e da mão-de-obra africana.
Comércio na África:
No século XVIII ainda ocorria em África a primeira expansão europeia, que se encerrou com a tomada da Colônia do Cabo, holandesa, pelos ingleses, durante a Revolução Francesa (1789). A partir daí os europeus começaram a adentrar o continente africano, através de expedições científicas e pela evangelização cristã, com a entrada de missionários na África, e essas expedições missionárias e científicas permitiram o conhecimento do interior do continente. As expedições científicas são fruto das sociedades geográficas do século XIX, e tiveram início no final do século XVIII.
Caravana de Escravos:
O tráfico de escravos
Durante os primeiros quatro séculos - do século XV a metade do XIX - de contato dos navegantes europeus com o Continente Negro, a África foi vista apenas como uma grande reserva de mão- de-obra escrava. Traficantes de quase todas as nacionalidades montaram feitorias nas costas da África. As simples incursões piratas que visavam inicialmente atacar de surpresa do litoral e apresar o maior número possível de gente, foi dando lugar a um processo mais elaborado.
Conforme aumentava a procura por mão-de- obra escrava, motivada pela instalação de colônias agrícolas na América, os comerciantes de escravos se associaram militarmente e financeiramente com povos africanos, que viviam nas costas marítimas, dando-lhes armas, pólvora e cavalos para conquistassem a maior quantidade de território possível.
Os prisioneiros das guerras tribais eram presos em “barracões”, em armazéns costeiros, onde ficavam a espera da chegada dos navios tumbeiros ou negreiros que os levariam como carga humana pelas rotas transatlânticas.
O europeus chegaram a África aos pouquinhos. Não foi uma invasão única, como muitos pensam. Os europeus já tinham relações com a África desde muitos séculos antes da invasão européia. Essas relações eram estritamente comerciais, em contatos de compra e venda comuns, como existem até hoje entre os países.
Os europeus ofereciam o que tinham em troca dos artigos africanos, que iam desde o marfim e minérios até artefatos em geral. Entretanto, já no século XV, os europeus passaram a desejar a conquista das áreas litorâneas do continente, em seu primeiro processo de expansão, em busca das riquezas que já sabiam que existiam e da mão-de-obra africana.
Comércio na África:
No século XVIII ainda ocorria em África a primeira expansão europeia, que se encerrou com a tomada da Colônia do Cabo, holandesa, pelos ingleses, durante a Revolução Francesa (1789). A partir daí os europeus começaram a adentrar o continente africano, através de expedições científicas e pela evangelização cristã, com a entrada de missionários na África, e essas expedições missionárias e científicas permitiram o conhecimento do interior do continente. As expedições científicas são fruto das sociedades geográficas do século XIX, e tiveram início no final do século XVIII.
Caravana de Escravos:
O tráfico de escravos
Durante os primeiros quatro séculos - do século XV a metade do XIX - de contato dos navegantes europeus com o Continente Negro, a África foi vista apenas como uma grande reserva de mão- de-obra escrava. Traficantes de quase todas as nacionalidades montaram feitorias nas costas da África. As simples incursões piratas que visavam inicialmente atacar de surpresa do litoral e apresar o maior número possível de gente, foi dando lugar a um processo mais elaborado.
Conforme aumentava a procura por mão-de- obra escrava, motivada pela instalação de colônias agrícolas na América, os comerciantes de escravos se associaram militarmente e financeiramente com povos africanos, que viviam nas costas marítimas, dando-lhes armas, pólvora e cavalos para conquistassem a maior quantidade de território possível.
Os prisioneiros das guerras tribais eram presos em “barracões”, em armazéns costeiros, onde ficavam a espera da chegada dos navios tumbeiros ou negreiros que os levariam como carga humana pelas rotas transatlânticas.
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