o que marca o fim da historia dos romanos da antiguidade.
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Queda do Império Romano do Ocidente (também chamada de Queda do Império Romano ou Queda de Roma) foi o processo de declínio do Império Romano do Ocidente, quando ele não conseguiu mais impor seu domínio e seu vasto território foi dividido em várias comunidades políticas sucessoras. O Império Romano perdeu as forças que permitiram-lhe exercer um controle efetivo de grande parte da Europa, do Norte da África e do Oriente Médio.
Historiadores modernos mencionam como fatores que causaram a decadência do Império a eficácia e os números do exército romano, a saúde e os números da população romana, a força da economia, a competência do Imperador, as mudanças religiosas do período e a eficiência da administração civil. A crescente pressão dos "bárbaros", povos que estavam fora da cultura greco-romana, também contribuiu grandemente para o colapso da civilização romana. As razões para a queda são um dos principais temas da historiografia do mundo antigo e fornecem um grande discurso moderno sobre o fracasso do Estado enquanto entidade política.[1][2]
As datas relevantes incluem o ano de 117 d.C, quando o Império estava em sua maior extensão territorial e à adesão de Diocleciano em 284. A perda territorial considerável e irreversível, no entanto, começou em 376, com uma irrupção em larga escala de godos e outros povos bárbaros. Por 476, quando Odoacro depôs o imperador Rómulo Augusto, o Imperador Romano do Ocidente exercia poder militar, político ou financeiro insignificante e não tinha o controle efetivo sobre os dispersos domínios ocidentais que ainda poderiam ser descritas como romanos.
Os invasores "bárbaros" tinham estabelecido seu próprio domínio na maior parte da área do então Império Ocidental. Apesar da sua legitimidade ter durado muitos séculos e sua influência cultural permanecer até hoje, o Império do Ocidente nunca teve força suficiente para se reerguer. A queda não é o único conceito unificador para esses eventos; o período descrito como a Antiguidade Tardia enfatiza as continuidades culturais ao longo e além do colapso político.
Historiadores modernos mencionam como fatores que causaram a decadência do Império a eficácia e os números do exército romano, a saúde e os números da população romana, a força da economia, a competência do Imperador, as mudanças religiosas do período e a eficiência da administração civil. A crescente pressão dos "bárbaros", povos que estavam fora da cultura greco-romana, também contribuiu grandemente para o colapso da civilização romana. As razões para a queda são um dos principais temas da historiografia do mundo antigo e fornecem um grande discurso moderno sobre o fracasso do Estado enquanto entidade política.[1][2]
As datas relevantes incluem o ano de 117 d.C, quando o Império estava em sua maior extensão territorial e à adesão de Diocleciano em 284. A perda territorial considerável e irreversível, no entanto, começou em 376, com uma irrupção em larga escala de godos e outros povos bárbaros. Por 476, quando Odoacro depôs o imperador Rómulo Augusto, o Imperador Romano do Ocidente exercia poder militar, político ou financeiro insignificante e não tinha o controle efetivo sobre os dispersos domínios ocidentais que ainda poderiam ser descritas como romanos.
Os invasores "bárbaros" tinham estabelecido seu próprio domínio na maior parte da área do então Império Ocidental. Apesar da sua legitimidade ter durado muitos séculos e sua influência cultural permanecer até hoje, o Império do Ocidente nunca teve força suficiente para se reerguer. A queda não é o único conceito unificador para esses eventos; o período descrito como a Antiguidade Tardia enfatiza as continuidades culturais ao longo e além do colapso político.
vivibaixinha:
muito obg
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