O que levou aos conflitos do século II a.c e a crise na república romana?
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As crises da República Romana referem-se a um extenso período de instabilidade política e agitação social que culminou com o fim da República Romana e o advento do Império Romano, entre 134 a.C. e 27 a.C.
As exatas datas das crises não são claras porque, "Roma oscilava entre a normalidade e a crise" por muitas décadas.
Da mesma forma, as causas e atributos das crises mudaram ao longo das décadas, incluindo as formas de escravidão, bandidagem, guerras internas e externas, reformas agrárias, a invenção de excruciantes novas punições, a expansão da cidadania romana, e mesmo a composição em mudança do exército romano.
Os estudiosos modernos (Nic Fields, Harriet I. Flower e Jurgen Von Ungern-Sternberg) e Barry Strauss) também discordam sobre a natureza dessas crises. Tradicionalmente, a expansão da cidadania (com todos os seus direitos, privilégios e deveres), foi encarada negativamente por Salústio, Gibbon e outros de suas escolas, pois causou dissensão interna, disputas com os aliados itálicos de Roma, revoltas de escravos e tumultos. Entretanto, outros estudiosos têm argumentado que a república deveria ser res publica—a coisa essencial para o povo—os pobres e desprotegidos não podem ser culpados por tentar corrigir suas reclamações legitimas e legais.
As exatas datas das crises não são claras porque, "Roma oscilava entre a normalidade e a crise" por muitas décadas.
Da mesma forma, as causas e atributos das crises mudaram ao longo das décadas, incluindo as formas de escravidão, bandidagem, guerras internas e externas, reformas agrárias, a invenção de excruciantes novas punições, a expansão da cidadania romana, e mesmo a composição em mudança do exército romano.
Os estudiosos modernos (Nic Fields, Harriet I. Flower e Jurgen Von Ungern-Sternberg) e Barry Strauss) também discordam sobre a natureza dessas crises. Tradicionalmente, a expansão da cidadania (com todos os seus direitos, privilégios e deveres), foi encarada negativamente por Salústio, Gibbon e outros de suas escolas, pois causou dissensão interna, disputas com os aliados itálicos de Roma, revoltas de escravos e tumultos. Entretanto, outros estudiosos têm argumentado que a república deveria ser res publica—a coisa essencial para o povo—os pobres e desprotegidos não podem ser culpados por tentar corrigir suas reclamações legitimas e legais.
MyungSix:
Muito obrigada
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As crises da República Romana referem-se a um extenso período de instabilidade política e agitação social que culminou com o fim da República Romana e o advento do Império Romano, entre 134 a.C. e 27 a.C.
As exatas datas das crises não são claras porque, "Roma oscilava entre a normalidade e a crise" por muitas décadas.
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