Filosofia, perguntado por josepimentellomando, 10 meses atrás

O que falta para o "ego permitir" o encontro com o outro?

Soluções para a tarefa

Respondido por danyllozica1111
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Resposta:

m

Explicação:

s eu  lu ga r  ap rop r ia do,  aju da m-nos a preencher uma lacuna a mnés ica   no pa s sa do  d o p a ci ent e e dota m-nos com n ova s i nf or ma çõ es s o br e  a su a vi da  pu ls iona l  e afet iva infantil. G era l ment e. ,  o pa ci ent e mos t ra -s e b a s -t ant e dis p os t o a  cola bor a r  con osc o  na  int er p ret a çã o,  vist o el e pr óprio s ent ir  que o i mp u ls o af et iv o tr a nsf er i do é u m cor p o est ra nh o e int r us ivo.  Rep ondo-o  em s eu   lu ga r no p a ssa do,  o lib er t am os d e u m impu l so  no pr es e nt e, qu e  é alh ei o a o e go  do pa ci ent e,  ha b il it a ndo-o assim a  prossegu i r  no t ra b a lho de a ná lis e.  C onv ém n ota r  que a  inter p r et a çã o d ess e p r i me ir o tipo de tr a ns fer ê ncia  s ó nos  ajuda  na  obs er va çã o d o id.  b) Transferência  de  defesa - O cas o mu da  de  f igu r a qu and o p as sa mos a osegu ndo tipo de transfer ência. A compulsão de repetição, que domina  opa c ie nt e na situação  analítica, estende-s e nã o a pe na s aos  i mp uls osa nt er i or es  d o id,   ma s  ta mb é m à s m edi da s a nt er ior es d ef ens i vas  co n tr a a s pulsões. Assim, ele não s ó  tr ansf ere impulsos infa ntis e indef or madosdo i d  -  qu e   s e tomara m alvo  de uma  censura por parte  do  eg o  a du lt os ecu nda r ia me nt e e s ó dep o is  qu e f o r ça m s eu  c a mi nho para a expr ess ãoco ns c i e nt e;  t r a ns f er e t a mb é m   os  im pu ls os  do i d  em todas aqu elasma neira s de dis t or çã o qu e ga n har a m f or ma  e nqua n t o o p a cient e  es ta vaainda na infância. Em casos extr emos, pode acont e c er   d e  a  pr óp r iamoção pulsional nu nca participar na transfer ência, mas apenas nad ef es a   específica adotada pelo  ego contra alguma atitude pos itiva oune ga ti va  da  libid o,  co mo a  r eaç ão d e fu ga ou   eva sã o de  uma fixaçãopos it i va  de am or,  na   ho moss e xu a lida d e lat ent e f emi n ina ,  ou  a atitudesubmissa  feminina-masoquista  -  p ara  a qu a l Wilhelm  R eic h  cha mou  anossa  atenção  -  em p acient es  mas culi nos, cujas r el a çõe s  c o m  seus pa ist in ha m-s e ca ract er iza do,  em  t e mp os  r emot os ,  pela   a gre ss ã o.  E m mi n h aop in iã o, c ome t emo s u ma  gr and e in jus tiça   c o m  os   nossos pacient es, sedescr evermos  essa s reações de defesa transfer idas como “camuf lagem”ou s e dis s er mos  qu e os  pa c ie nt es “ estão passando a per na no analista”,ou lu dibriando-o de a l gu m  mod o.  E,  na  ver da de,  ve r ifica r em os  serdif íc il  indu z i -los, por uma férrea insist ência na  r egr a  fun da me nta l - is t oé,   pr essionando-os   p a r a qu e s e ja m  fr a ncos ,  a exp or e m  o imp uls o  do idqu e s e  es conde s ob a  d ef es a ,  ta l como s e ma ni f est ou  na  tr ans f er ênc ia . Opa cient e é,  de  fa t o, s i ncer o  e f r anc o qu a nd o dá  exp r es sã o ao i mpu ls o oua f et o da  ú ni ca  ma ne ir a  que ainda es t á  a o s eu  a lc a nc e,   ou  seja, na me d i dade f ens iva  d ist or c ida .  P ens o  qu e,  em t al c a so,  o a na l ist a  nã o d eve  omit irt odos  os es tá g ios  i nt er me diá r ios  na  t ra ns for ma çã o  qu e a  p uls ã o sof r eu  eesf or ç ou -s e,  a t od o  o c us to,  p or   che gar  dir et a ment e à  mo çã o pu ls io na lprimitiva,  c ontr a  a qu a l o eg o es t a be l ec eu  s ua  d ef es a ,  introduzindo-o naco ns c i ência  do paciente. O mét odo ma i s   cor r et o s er á  muda r  o foc o d ea t en ç ã o,  na análise,  transferindo-o  em pr i meir o lu ga r  da p uls ã o pa ra omeca nis mo  es p ec íf ic o  d e d ef es a ,  is t o é,  d o  id  pa r a  o ego.  S e c o ns e gu ir -mos  r ec ons ti tu ir  o p erc ur s o se gui do p e la  pu lsã o em suas várias trans-


gabrielle262002: pq escreveu assim, nossa
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