O que é o estudo científico da língua inglesa?
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O INGLÊS COMO IDIOMA DA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA E AS IMPLICAÇÕES
PARA O SEU ENSINO NA ESCOLA1
Aline Cajé Bernardo
Programa de Pós-Graduação em Educação
Universidade Federal de Sergipe
[email protected]
RESUMO
A língua inglesa é considerada a língua da comunicação e divulgação do conhecimento
científi co. É também o idioma da globalização, dos organismos internacionais e da
Internet, e o mais ensinado nas escolas mundialmente (RAJAGOPALAN, 2005b,
2009; CHARLOT, 2007; PILHION, 2008). Este artigo faz considerações acerca
do papel dessa língua na atualidade e os fatores que contribuíram historicamente
para a sua ascensão como língua hegemônica. Tece refl exões também sobre sua
especifi cidade enquanto idioma da comunicação científi ca, sobre a situação do seu
ensino e aprendizagem nas escolas brasileiras e os principais desafi os enfrentados.
Busca estabelecer relações entre essa língua e o mundo da ciência, ressaltando que
é requerida uma profi ciência específi ca nesse campo (ORTIZ, 2008; RAJAGOPALAN,
2005b). Do contrário, são impostas restrições e sanções àqueles que não a dominam.
Nesse sentido, chamamos a atenção para as relações entre a aprendizagem dessa
língua na escola básica e suas possíveis repercussões no meio acadêmico e científi co,
do qual, porventura, os estudantes venham a fazer parte; bem como para a formação
inicial e contínua de professores de inglês, o que requer políticas que contemplem o
uso das tecnologias digitais, a fi m de que estes possam estabelecer novas relações
com o ensinar e o aprender. Para que haja um diálogo entre a ciência e o homem,
é preciso proporcionar uma formação sólida desde a educação básica, inclusive na
língua da comunicação e divulgação científi cas.
Palavras-chave: Língua Inglesa. Tecnologias Digitais. Ciência. Educação.
PARA O SEU ENSINO NA ESCOLA1
Aline Cajé Bernardo
Programa de Pós-Graduação em Educação
Universidade Federal de Sergipe
[email protected]
RESUMO
A língua inglesa é considerada a língua da comunicação e divulgação do conhecimento
científi co. É também o idioma da globalização, dos organismos internacionais e da
Internet, e o mais ensinado nas escolas mundialmente (RAJAGOPALAN, 2005b,
2009; CHARLOT, 2007; PILHION, 2008). Este artigo faz considerações acerca
do papel dessa língua na atualidade e os fatores que contribuíram historicamente
para a sua ascensão como língua hegemônica. Tece refl exões também sobre sua
especifi cidade enquanto idioma da comunicação científi ca, sobre a situação do seu
ensino e aprendizagem nas escolas brasileiras e os principais desafi os enfrentados.
Busca estabelecer relações entre essa língua e o mundo da ciência, ressaltando que
é requerida uma profi ciência específi ca nesse campo (ORTIZ, 2008; RAJAGOPALAN,
2005b). Do contrário, são impostas restrições e sanções àqueles que não a dominam.
Nesse sentido, chamamos a atenção para as relações entre a aprendizagem dessa
língua na escola básica e suas possíveis repercussões no meio acadêmico e científi co,
do qual, porventura, os estudantes venham a fazer parte; bem como para a formação
inicial e contínua de professores de inglês, o que requer políticas que contemplem o
uso das tecnologias digitais, a fi m de que estes possam estabelecer novas relações
com o ensinar e o aprender. Para que haja um diálogo entre a ciência e o homem,
é preciso proporcionar uma formação sólida desde a educação básica, inclusive na
língua da comunicação e divulgação científi cas.
Palavras-chave: Língua Inglesa. Tecnologias Digitais. Ciência. Educação.
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