O que a filosofia e a história podem nos dizer sobre o fascismo?
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Resposta:
Bem, Segundo Nietzsche.
"Para escrever basta uma caneta — ou, nos tempos atuais, de um teclado de computador –, e para pensar basta o cérebro. Que importam os atavios da linguagem ou a preocupação com o politicamente correto? É por receio de ofender alguém? Quem tem receio de ofender nunca dirá nada de útil, dirá apenas bagatelas. A filosofia é contundente, nua e crua, doa a quem doer."
"Por isso, se Nietzsche tivesse testemunhado a ascensão e a expansão do nazismo e do fascismo do século XX ficaria escandalizado com os argumentos, as doutrinas e as práticas dos seus mentores. Julgo até que os insultava. Jamais os louvaria, ou sequer os aceitaria, uma vez que constituem a negação absoluta do seu pensamento, totalmente adverso ao nacionalismo, à vingança e à humilhação. Mussolini, por exemplo, apregoava que o povo deve Crer, obedecer e combater."