O ProInfo ",serif">– Programa Nacional de Tecnologia Educacional "Aproximadamente dez milhões de alunos da educação básica foram beneficiados no ano de 2009 com a entrega de 26 mil laboratórios de informática. O número representa a expansão do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), cuja meta é atender a todas as escolas públicas urbanas até 2010. Ao todo serão distribuídos 19 mil laboratórios de informática em escolas urbanas. Para isso, o Ministério da Educação investiu R$ 293 milhões. Cada laboratório será composto por um servidor multimídia, sete microcomputadores, 16 terminais de acesso, nove estabilizadores, uma impressora laser/led e um roteador wireless (Internet sem fio). Está previsto ainda o fornecimento de um computador para a administração das escolas. Vale lembrar que o ProInfo foi lançado em 1997 e teve e tem como proposta a inclusão digital das crianças, jovens e adultos matriculados no sistema público de ensino." (PRAVDA, 2009) DECRETO Nº 6.300, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007. Leia também a) Busque informações sobre como funciona a distribuição dos laboratórios adquiridos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). b) Busque a avaliação do ProInfo, segundo as mídias de pesquisa (de livre-escolha, exemplo: Veja on-line, Uol Educação, etc.). c) Faça um comentário (três a sete linhas) sobre a avaliação do programa ProInfo.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
Padrão de resposta esperado
a) O MEC/FNDE compra, distribui e instala laboratórios de informática nas escolas públicas de educação básica. Em contrapartida, os governos locais (prefeituras e governos estaduais) devem providenciar a infraestrutura das escolas, indispensável para que elas recebam os computadores. (FNDE ",serif">– PERGUNTAS FREQUENTES ",serif">– FIES ",serif">– PROINFO)
b) Segundo a revista Veja, o acesso à Internet e o uso de computadores nas escolas públicas cresceram no país. De acordo com o estudo, 46% dos professores exploram esses recursos com os alunos ",serif">– em 2012, esse percentual era de 36%. Também foi identificado um aumento significativo na adoção de tablets. Em 2012, apenas 2% dos colégios públicos tinham o dispositivo. No ano passado, 11% das escolas passaram a contar com o uso do hardware.
Velocidade baixa
Embora o acesso à rede por parte dos alunos aconteça, na maioria das vezes, em salas específicas, curiosamente, 71% das escolas públicas possuem acesso à Internet sem fio (Wi-Fi). O índice é 14% superior ao registrado em 2012. A velocidade, porém, continua sendo um problema, como verificado no estudo anterior. Mais de 50% das escolas públicas informaram ter conexão de 2 Mbps ",serif">– a velocidade mínima considerada pela União Internacional de Telecomunicação (UIT) como Internet banda larga. Nas escolas particulares, apenas 28% sofrem com a mesma limitação.
c) Comentário: o processo de informatização nas escolas da rede pública tem crescido e se aperfeiçoado ao longo dos anos. Contudo, segundo dados do IBGE/2010, ainda falta muito para uma educação realmente inclusiva no mundo digital. Falta, ainda, a participação efetiva dos professores e da própria escola. Outra situação que se deve observar é a qualidade dos computadores e dos espaços nas escolas. Um programa, nessa magnitude, não pode ter como obstáculos questões simples como a logística.