Biologia, perguntado por danynhazucolotto, 11 meses atrás

“O professor entrou na sala e estavam todos na maior algazarra. Para conseguir silêncio ele disse que ao final da semana haveria uma prova com a matéria da aula daquele dia. Nós sentamos e tentamos copiar tudo o que ele falava e escrevia no quadro. Não tínhamos tempo para prestar atenção. Às vezes eu não conseguia nem terminar as frases. Para nós parecia que ele falava grego. Foi uma aula chata. Quinta-feira, eu tinha que estudar! A prova certamente seria amanhã. Abri o caderno e vi que só dava para entender algumas frases, mesmo assim elas não faziam muito sentido, pois eu não conhecia aqueles nomes. Só me restava uma alternativa: DECORAR. Na hora da prova escrevi tudo o que lembrava do caderno, e algumas frases que consegui colar. Que bom que acabou! Como CIÊNCIAS é chato! Se pelo menos aprendêssemos algo útil” (LORENTZ, 1996, p. 8, apud Mendes, 2010 p.66).

O Relato descrito nesse trecho aponta para um problema comum ao ensino de ciências naturais, a dificuldade de engajar os estudantes para as aulas e os temas científicos. Esse fato pode ocorrer por causa da má escolha de metodologias e abordagens que dificultam o ensino e aprendizagem dos conteúdos da disciplina. Com base nisso, redija um texto argumentando que tipo de atividades são possíveis de serem utilizadas para resolver esse cenário e facilitar os processos de ensino e aprendizagem na disciplina de Ciências. Considere a utilização de referencial teórico na sua resposta, para que seu argumento tenha uma base concreta. Seu material didático pode apontar pistas importantes para encontrar respostas.

Soluções para a tarefa

Respondido por viniciusrm19
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O texto nos mostra uma abordagem bastante recorrente e falha no ensino de Ciências da maior parte das escolas, resultante dos processos repetitivos de memorização, também conhecida como "decoreba".

Desta forma, torna-se essencial que os educadores utilizem outras metodologias, como a experimentação por meio de partes práticas, estimulando tanto o senso crítico dos alunos, como a própria atenção dos educandos.

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