O princípio mais certo de todos é aquele sobre o qual não há engano possível; tal princípio deve, ao mesmo tempo, ser o mais bem conhecido (pois todos os homens podem errar a respeito das coisas que não conhecem), e não ser hipotético. Efetivamente, um princípio que deve ser conhecido por todo aquele que compreende qualquer coisa existente não é uma hipótese; e aquilo que cada um deve saber para conhecer qualquer coisa, ele já o deve Ievar consigo quando se dedica a um estudo especial. Evidentemente, pois, um tal princípio é o mais certo de todos; qual seja ele, é o que vamos dizer agora: o mesmo atributo não pode, ao mesmo tempo, pertencer e não pertencer ao mesmo sujeito com relação à mesma coisa; e demos por feitas, para garantir-nos contra as objeções dos dialéticos, quaisquer outras ressalvas que seja necessário aduzir. Esse é, portanto, o mais certo de todos os princípios, uma vez que corresponde à definição acima. Efetivamente, ninguém pode crer que a mesma coisa seja e não seja, como pensam alguns que Heráclito tem afirmado. Aristóteles, no trecho apresentado, refere-se ao princípio@‘ de causalidade.@ da universalidade. O da não contradição. @ do terceiro excluído. O de identidade.
#ENADE
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O princípio da não-contradição é um dos princípios mais básicos da lógica clássica, e se fundamenta na ideia de que é impossível que duas afirmações contraditórias entre si possam ser, ao mesmo tempo, verdadeiras.
Este princípio pode ser observado em vários filósofos, com destaque para Heráclito, Protágoras, Parmênides, Sócrates, Platão e Aristóteles. Cada um deles enunciou - ou deixou implícito - de maneiras distintas em suas falas o mesmo princípio.
Um exemplo de contradição é o seguinte:
1. Neste momento este copo está cheio de água;
2. Neste momento esse copo está completamente seco;
Resposta correta, portanto, letra c) princípio da não-contradição.
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