O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente do que outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levem ao assassínio e ao roubo. MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2009. No século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe, reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na A) inércia do julgamento de crimes polêmicos. B) bondade em relação ao comportamento dos mercenários. C) compaixão quanto à condenação de transgressões religiosas. D) neutralidade diante da condenação dos servos. E) conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe.
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Olá, tudo bem?
A resposta correta é a E.
Em sua célebre obra "O Príncipe", Maquiavel traz a noção de que os fins justificam os meios, denotando a relação de conveniência entre a tirania (o fato do príncipe poder fazer qualquer coisa, contanto que seja justificado) e a moral do príncipe (que não deve partir dos princípios morais comuns, devendo abrir mão do que é considerado certo se for para manter o poder coeso). Então, com a relativização da moral, o Príncipe pode ser capaz de tomar decisões que sejam benéficas para seu governo.
Espero ter ajudado!
A resposta correta é a E.
Em sua célebre obra "O Príncipe", Maquiavel traz a noção de que os fins justificam os meios, denotando a relação de conveniência entre a tirania (o fato do príncipe poder fazer qualquer coisa, contanto que seja justificado) e a moral do príncipe (que não deve partir dos princípios morais comuns, devendo abrir mão do que é considerado certo se for para manter o poder coeso). Então, com a relativização da moral, o Príncipe pode ser capaz de tomar decisões que sejam benéficas para seu governo.
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Resposta:
Letra E conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe.
Explicação:
A obra O príncipe, de Nicolau Maquiavel, é tida como um tratado político que reafirma a condição de poder centralizador, pragmático e racional do governante.
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