O Planejamento Normativo ou Tradicional surge do desejo dos países latino-americanos repensarem os recursos destinados à área da saúde, os quais poderiam garantir tanto o crescimento econômico quanto a promoção do bem-estar social da população. Assim, surge o método de planejamento criado pelo Centro de Estudos del Desarrollo (CENDES) por encomenda da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) na década de 1960. Esse método foi amplamente aceito durante muitos anos e ainda faz parte da formação de muitos gestores, porém, atualmente, sua aplicabilidade é criticada por vários teóricos da administração.
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As críticas ao método de planejamento normativo ou Tradicional consistem: na existência de uma figura centralizadora, o planejador, que precisava ser alguém com formação técnica especializada (poucos); na suposição de controle sobre de todas as variáveis; na existência de problemas generalizáveis e cenários estáveis; na inexistência de participação dos vários atores sociais envolvidos no processo de trabalho; e na desconsideração das questões do conflito e do poder nas organizações.
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A existência de uma figura centralizadora, na suposição de controle sobre de todas as variáveis e um cenário estável e na ausência de participação dos vários atores sociais envolvidos no processo de trabalho.
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