História, perguntado por nacaroline, 11 meses atrás

“o peso da riqueza financeira em relação ao produto, a sofisticação (e opacidade) das operações financeiras e a interligação entre os vários segmentos dos mercados em escala global são hoje infinitamente maiores do que no final da década de 1920. A conclusão que daí poderia advir é que o curso dos acontecimentos será, em consequência, mais dramático e doloroso que em 1929-1933. Felizmente, tal conclusão não se sustenta. Em face da eclosão da crise a intervenção dos governos foi ampla e imediata.”

MAZZUCCHELLI, Frederico. A crise em perspectiva: 1929 e 2008. Novos Estudos – CEBRAP, São Paulo, n. 82, p. 58 – 59. Adaptado.
Disponível em: . Acesso em: 20 mar. 2020.

O processo abordado pelo texto se refere às constantes crises pelas quais o capitalismo passa, considerado 1929 e, recentemente, 2008. Diante disso, é possível afirmar que as crises no capitalismo são

A
cíclicas pois são raras e ocasionadas por fenômenos ambientais propícios.

B
permanências na medida em que ocorrem sem interrupções desde a Idade Moderna.

C
cíclicas na medida em que ocorrem com regularidade dentro de um intervalo de tempo.

D
rupturas totais com relação ao estado anterior, pois sempre levaram ao fim do sistema capitalista.

E
rupturas parciais com relação à mentalidade das pessoas sob esse sistema, que naturalmente abominam o capitalismo diante de uma crise.

Soluções para a tarefa

Respondido por Soumeioburroo
23

Resposta:

letra D

Explicação:


Soumeioburroo: grosseria, para que isso
Respondido por queremcassia2211
6

As crises de 1929 e 2008 tiveram causas diferentes: em 1929, houve um desequilíbrio de produção, causando danos financeiros a todos. Já em 2008, o problema ocorreu no sistema bancário. Logo, a letra "C" é a correta.

No entanto o ponto em comum de ambas as crises foi a postura governamental diante do ocorrido. Em ambas as situações, o governo optou por intervir na economia, no contexto podemos entender a atitude como keynesiana.  

O Keynesianismo defende a intervenção do Estado na economia, diminuindo o desemprego, ou seja, pensando em como o assalariado irá se manter neste contexto.

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