"O perigo que se corre é o de transformar os bens culturais em meros objetos de consumo, em transformar o patrimônio material em expressão de uma história rasa; ou ainda, transformar as manifestações culturais do patrimônio imaterial em fetiche, ou seja, privilegiar o produto, transformando em objeto de consumo, como qualquer outra mercadoria que circula na sociedade atual. ABREU, Regina; CHAGAS, Mário de Souza; SANTOS, Myrian S. Dos. Rio de Janeiro: Garamond, minc/iphan/demu, 2007, p. 19, p. 231. Sobre o excerto acima, podemos afirmar que este traz o entendimento de que Alternativas Alternativa 1: não deve existir um fundamento a nortear a política patrimonial. Alternativa 2: o mais importante é que os patrimônios culturais gerem rendimentos econômicos. Alternativa 3: é preciso um uso pedagógico dos bens culturais, que sirva para a formação cidadã. Alternativa 4: os patrimônios culturais materiais não devem ser usufruídos pelas pessoas, apenas importa que permaneçam na paisagem. Alternativa 5: a política patrimonial tem sido totalmente exitosa. Não existem questões a serem melhoradas, pois invariavelmente assistimos usos sociais adequados dos bens culturais.
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é preciso um uso pedagógico dos bens culturais, que sirva para a formação cidadã.
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Alternativa 2: o mais importante é que os patrimônios culturais gerem rendimentos econômicos.
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Alternativa 2
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