Ó musa, cujo olhar de pedra, que não chora,
Gela o sorriso ao lábio e as lágrimas estanca!
Dá-me que eu vá contigo, em liberdade franca,
Por esse grande espaço, onde o impassível mora.
(...)
Transporta-me de vez, numa ascensão ardente,
À deliciosa paz dos Olímpicos-Lares
Onde os deuses pagãos vivem eternamente,
(...)
A ) o que há de antirromântico nesse ideal, ainda de acordo com a primeira estrofe?
B) qual é a proveniência dos critérios de beleza obedecidas pelos parnasianos? Em qual das duas estrofes aparecem esses critérios?
Soluções para a tarefa
Respondido por
12
Boa tarde!
Com base no enunciado acima, podemos compreender que:
A construção dos versos: "Olhar de pedra, que não chora..." e, "Gela o sorriso ao lábio e as lágrimas estanca!" promovem uma sensação não romântica na construção que o autor fez a partir da riqueza dos detalhes elencados.
Além disso, observamos que o verso: "À deliciosa paz dos Olímpicos-Lares
Onde os deuses pagãos vivem eternamente..." ressalta a noção de beleza através da paz, onde a vida eterna é a maior das bençãos divinas a ser recebida.
Bem, espero ter ajudado.
Um abraço.
Com base no enunciado acima, podemos compreender que:
A construção dos versos: "Olhar de pedra, que não chora..." e, "Gela o sorriso ao lábio e as lágrimas estanca!" promovem uma sensação não romântica na construção que o autor fez a partir da riqueza dos detalhes elencados.
Além disso, observamos que o verso: "À deliciosa paz dos Olímpicos-Lares
Onde os deuses pagãos vivem eternamente..." ressalta a noção de beleza através da paz, onde a vida eterna é a maior das bençãos divinas a ser recebida.
Bem, espero ter ajudado.
Um abraço.
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