Português, perguntado por leticiaberttoli, 1 ano atrás

Ó musa, cujo olhar de pedra, que não chora,
Gela o sorriso ao lábio e as lágrimas estanca!
Dá-me que eu vá contigo, em liberdade franca,
Por esse grande espaço, onde o impassível mora.
(...)
Transporta-me de vez, numa ascensão ardente,
À deliciosa paz dos Olímpicos-Lares
Onde os deuses pagãos vivem eternamente,
(...)

A ) o que há de antirromântico nesse ideal, ainda de acordo com a primeira estrofe?

B) qual é a proveniência dos critérios de beleza obedecidas pelos parnasianos? Em qual das duas estrofes aparecem esses critérios?

Soluções para a tarefa

Respondido por Matheusieti
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Boa tarde!


Com base no enunciado acima, podemos compreender que: 


A construção dos versos: "Olhar de pedra, que não chora..." e, "Gela o sorriso ao lábio e as lágrimas estanca!" promovem uma sensação não romântica na construção que o autor fez a partir da riqueza dos detalhes elencados. 


Além disso, observamos que o verso: "
À deliciosa paz dos Olímpicos-Lares 
Onde os deuses pagãos vivem eternamente..." ressalta a noção de beleza através da paz, onde a vida eterna é a maior das bençãos divinas a ser recebida. 


Bem, espero ter ajudado. 

Um abraço. 
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