O MODELO DE CROWDSOURCING
O Crowdsourcing vem causando inovações disruptivas no mercado. O termo vem de duas palavras inglesas: crowd (público ou massa) e source (fonte). Isto é, o público ou a massa fornece seu conhecimento técnico e tempo para a empresa.
Um bom exemplo são plataformas de concorrência criativa como a We Do Logos. Através de sua plataforma, qualquer pessoa pode fazer uma oferta para contratar serviços de design que serão disputados por profissionais cadastrados (atualmente mais de 10.000 designers).
O cliente tem a possibilidade de ver uma versão em baixa resolução das logomarcas antes de escolher e pagar o designer vencedor, tudo através de uma plataforma online. A maior parte dos serviços oferecidos são de identidades visuais, seguido por papelaria, websites e fundo de blogs.
Enquanto em um escritório de design convencional todos são contratados com carteira assinada (e arca-se com todos os encargos trabalhistas), na We Do Logos mais de 10.000 designers estão disponíveis para atender às propostas dos clientes e desenvolver seus trabalhos sem custo fixo algum.
Caso eles ganhem a concorrência criativa, eles recebem. Isso gera uma estrutura de custos muito baixa, aumenta em muito a variedade de opções que o cliente receberá e torna o negócio muito mais escalonável. For a isso, os próprios designers se tornam advogados da marca e a divulgam em seus blogs, faculdades e networking em geral.
No caso da We Do Logos o modelo de canal adota corresponde á:
ACanal Próprio – equipe de vendasBCanal Próprio – loja própriaCCanal Próprio – site de e-commerceDCanal Parceiro – AtacadistaECanal Parceiro – Varejista