O mercado da construção civil passa, no momento atual, por uma desaceleração, resultado da situação econômica do País. O desafio da engenharia é buscar tecnologias, materiais e insumos alternativos e sustentáveis. Assim, pode atrair clientes que buscam adquirir imóveis com diferenciais. Uma das alternativas para diferenciar uma obra é a adoção de certificações ambientais que tornam a edificação mais sustentável.
Para analisar as vantagens e desvantagens das certificações, vamos comparar três dos selos ambientais para construções sustentáveis: LEED, AQUA e Selo Azul da Caixa.
Soluções para a tarefa
PADRÃO DE RESPOSTA ESPERADO
Resposta:
LEED:
País de origem: Estados Unidos
Organização envolvida: Green Building Council
Critérios de avaliação: sustentabilidade e sítio, gestão da água, energia e atmosfera, materiais e recursos, qualidade ambiental interna e inovação e processo de projeto.
Níveis de certificação: quatro níveis (certificado, prato, ouro e platina).
Benefícios: redução dos impactos ambientais, diminuição de custos, qualidade do usuário, valorização do produto.
AQUA:
País de origem: Brasil
Organização envolvida: Fundação Vanzolini
Critérios de avaliação: Os critérios se distribuem em 14 categorias em quatro eixos de ação: eco-construção, eco-gestão, conforto e saúde.
Níveis de certificação: certificado obtido em três fases do início ao fim do processo de construção.
Benefícios: Qualidade do usuário, economia de água e energia, destinação adequada de resíduos e desenvolvimento socioambiental do local.
SELO AZUL DA CAIXA:
País de origem: Brasil
Organização envolvida: Caixa Econômica Federal
Critérios de avaliação: são seis critérios analisados: qualidade urbana, projeto e conforto, eficiência energética, conservação de recursos materiais, gestão da água e práticas sociais.
Níveis de certificação: ouro, prata e bronze
Benefícios: redução de impactos ambientais e sociais, promoção de ações sociais ao longo da obra, redução de impactos urbanos e qualidade de vida do usuário.