O mercado cresceA leveza, a possibilidade de serem produzidas formascomplexas e a excelente estética dos bens de consumo produzidospor polímeros têm permitido o crescimento inimaginável do usodos polímeros aos primeiros desbravadores dessa área. Apesar detodo esse aparente sucesso, como a produção de fios sintéticos denylon, os polímeros possuem uma deficiência, são muito sensíveisà temperatura, fluindo com facilidade, e, portanto, instáveisdimensionalmente. Essa sensibilidade também se reflete nadegradação térmica, que não é desprezível e que reduz odesempenho mecânico e óptico, entre outros.Para minimizar a instabilidade térmica dos polímeros, os projetistasde produtos técnicos à base desses materiais devemA evitar usá-los em aplicações em que esses materiais venham a sersolicitados mecanicamente.B eliminar a instabilidade dimensional e impedir a degradaçãotérmica, introduzindo ligações cruzadas entre as cadeiaspoliméricas.C estimar a temperatura máxima de uso do produto e, a partirdisso, escolher a melhor classe de polímeros a ser usada.D adicionar estabilizantes térmicos que reduzam substancialmenteo efeito da temperatura na mobilidade da cadeia e aumentem atemperatura máxima de uso.E escolher sempre polímeros semicristalinos, pois a presença dafase cristalina promove a estabilidade térmica da cadeiapolimérica, o que garante a estabilidade dimensional da peça.
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A alternativa C) é a correta.
Para minimizar a instabilidade térmica dos polímeros, os projetistas de produtos técnicos devem estimar bem a temperatura máxima de uso do produto, e a partir dessa temperatura, escolher qual a classe de polímero que será usada.
O tipo de polímero é importante, e deve ser definido de acordo com o que se deseja do produto, tendo em mente que as características físicas do produtos serão as mesmas do polímero utilizado.
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