O Japăo produzia mais de 10 por cento da energia nuclear global, mas desativou temporariamente suas usinas depois do acidente de Fukushima, em março de 2011. O pais se junta agora à Alemanha, Suiça e Bélgica como naçōes que decidiram eliminar suas usinas atômicas e investir mais em energias renováveis. Em Paris, o presidente da França, François Hollande, confirmou sua promessa de campanha de reduzir a energia nuclear de 75 para 50 por cento da matriz energética até 2025.
Disponivel em:exame. Acesso em: 19 ago. 2014.
A reportagem revela uma nova tendência estabelecida por alguns paises que têm como objetivo:
A) reestruturar os custos de produçăo.
B) incentivar a concentraçăo industrial.
C) prevenir a ocorrência de acidentes.
D) minimizar o desperdicio de recursos.
#ProvaENCCEJA2017
Soluções para a tarefa
A alternativa C é a que melhor se refere como correta, justamente por apresentar a base da energia nuclear e a tendência de proteção dessas nações contra possíveis acidentes.
Em um contexto histórico, logo após a Segunda Guerra Mundial, o mundo passava por um estado de apreensão, pois a ameaça da Bomba Nuclear surgiu, e, com isso, os Estados Unidos se mostraram soberanos, onde naquele momento apenas a URSS fazia frente a suas ações, o que criou um estado de alerta onde cada um representava um polo econômico, sendo os EUA o lado capitalista e a União Soviética socialista.
Com isso, no decorrer da segunda metade do século XX a corrida armamentista e nuclear e em diversos setores da economia, ciência, tecnologia, entretenimento alavancaram exponencialmente, e, mesmo que a população mundial aproveitasse desses benefícios (principalmente a camada capitalista) o medo ainda pairava, pois a ameaça de um bombardeio nuclear poderia acontecer a qualquer momento.
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