O início da crônica “Para quem não dorme de touca”, de Ignácio de Loyola Brandão, é assim: “Na infância, ele era diferente. Acreditava nos outros, acreditava nas coisas. Quando alguém dizia: - Por que não vai ver se estou na esquina? Ele corria até a esquina, olhava, esperava um pouco, reconfirmava e voltava: - Não tem ninguém na esquina.” O personagem não compreendeu o enunciado desse “alguém”, porque: a. Não tem conhecimento linguístico e, por consequência, não conseguiu entender o pressuposto do enunciado. b. Falta-lhe conhecimento interacional, ou seja, não consegue realmente entender o que o outro quis dizer. c. Desconhece como ser aceito pelo seu interlocutor. d. O enunciado desse alguém é na verdade incoerente para o contexto. e. Percebe a intencionalidade na fala do outro.
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b) Falta-lhe conhecimento interacional, ou seja, não consegue realmente entender o que o outro quis dizer.
POIS ESTÁ EXPLÍCITO A INGENUIDADE E INOCÊNCIA DO PERSONAGEM EM ACREDITAR EM TUDO O QUE O FALAVAM, E DE NÃO SABER QUE "Por que não vai ver se estou na esquina? " ERA APENAS UM DITADO POPULAR.
POIS ESTÁ EXPLÍCITO A INGENUIDADE E INOCÊNCIA DO PERSONAGEM EM ACREDITAR EM TUDO O QUE O FALAVAM, E DE NÃO SABER QUE "Por que não vai ver se estou na esquina? " ERA APENAS UM DITADO POPULAR.
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Resposta:
b. Falta-lhe conhecimento interacional, ou seja, não consegue realmente entender o que o outro quis dizer.
Explicação:
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