Sociologia, perguntado por AlexBringel9667, 8 meses atrás

O hip-hop teria nascido em 1968, baseado em dois movimentos: a maneira como se transmitia a cultura dos guetos americanos e, daí o nome, no jeito da dança popular da época, que reunia saltar (hop) e movimentar os quadris (hip). Ao chegar ao Brasil, nos anos 1980, a ligação entre cultura, dança e lazer se estreitou a ponto de deixar no ar a pergunta: é um movimento cultural ou político? "É por meio do canto, da dança e do grafite que os participantes do hip-hop demonstram suas posições políticas e ideológicas. [...]", explica João Batista de Jesus Felix, pesquisador cuja preocupação central era justamente descobrir o que esse movimento social entende por política e o que estava por trás de declarações polêmicas como do rapper Mano Brown, do Racionais MC's, que resumiu seu trabalho de forma inusitada: "Eu não faço arte. Artista faz arte, eu faço arma. Sou terrorista".A expressão artística analisada no texto pode ser considerada tanto cultural como política, pois Agera a alienação política por meio da doutrinação sociocultural. Bpretende arregimentar grupos sociais para a aceitação dos interesses do governo. Cexpressa os planos de governo dos candidatos populares às campanhas políticas. Ddemonstra os costumes e as necessidades políticas de uma parcela excluída da sociedade. Eexerce o poder de fogo como uma arma e, por isso, é usada tanto por artistas como por políticos.

#SAS
#VESTIBULAR

Soluções para a tarefa

Respondido por EduardoPLopes
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É correta a alternativa D.

O hip hop pode ser considerado uma expressão política pois é uma forma de transmitir mensagens que está associada com setores da sociedade que foram, historicamente, invisibilizados.

Usar a arte para falar do cotidiano nas comunidades carentes, do problema do racismo estrutural, das consequências da miséria social, dos péssimos serviços de educação e saúde oferecidos a esta parte da população e da situação do crime urbano e dos abusos policiais, por exemplo, é uma forma desta comunidade marginalizada se inserir, à força, no debate cultural.

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