O governo cobria a parte principal desse financiamento, que era o preço da passagem da família. Com efeito, o custo real da imigração corria totalmente por conta do imigrante, que era a parte financeiramente mais fraca. O Estado financiava a operação, o colono hipotecava o seu futuro e o de sua família, e o fazendeiro ficava com todas as vantagens. O colono devia firmar um contrato pelo qual se obrigava a não abandonar a fazenda antes de pagar a dívida em sua totalidade.
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Nova Editora, 2005 (adaptado).
O texto demonstra que o sistema de imigração descrito acabava funcionando, na prática, como uma forma de
a) isenção fiscal.
b) vínculo forçado.
c) assistência social.
d) direito trabalhista.
e) trabalho assalariado.
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O governo cobria a parte principal desse financiamento, que era o preço da passagem da família, e isso gerava um custo de imigração que deveria ser pago pelo imigrante.
Quando o colono era obrigado a firmar um contrato de trabalho até pagar toda a sua divida, temos um vinculo forçado.
Não é um trabalho de escolha do imigrante, e sim algo forçado, que pode lhe trazer graves consequências, como ser deportado.
Espero ter ajudado!
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