O Governador João Doria anunciou nesta sexta-feira (9) o avanço da Grande São Paulo e as regiões da Baixada Santista, Campinas, Piracicaba, Sorocaba e Taubaté para a fase verde do Plano São Paulo de controle da pandemia e retomada consciente de atividades econômicas não essenciais.
Após 130 dias de vigência, o Plano São Paulo também passa por nova recalibragem de indicadores, áreas de monitoramento e normas de abertura do comércio para flexibilização da quarentena.
“Agora, 76% da população do estado segue para a fase verde do Plano São Paulo, incluindo a capital”, afirmou o Governador. “Essas regiões terão um pouco menos de restrições no seu dia a dia, de acordo com as indicações do Plano São Paulo”.
Pela primeira vez, é alcançada a penúltima fase mais branda de uma escala de cinco etapas do Plano São Paulo. A reclassificação vale de sábado (10) e até o dia 16 de novembro. Na fase verde, o rol de permissões para atendimento presencial com restrições de acesso e protocolos sanitários é ampliado para atividades culturais, convenções e eventos sociais ou de negócios.
As regiões de Araçatuba, Araraquara, Bauru, Franca, Marília, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto São João da Boa Vista e São José do Rio Preto prosseguem na etapa amarela. Já a região de Barretos teve piora nos índices de avanço da pandemia e regride para a fase laranja.
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Resposta:
Após 130 dias de vigência, também foi anunciado que o Plano São Paulo passa por nova recalibragem de indicadores, áreas de monitoramento e normas de abertura do comércio para flexibilização da quarentena.
Agora, a evolução da pandemia será considerada na comparação entre as médias móveis de novos casos e mortes dos últimos 28 dias e o período epidemiológico equivalente imediatamente anterior. Antes, as médias eram comparadas em espaços de sete dias.
Outra mudança amplia o horário de funcionamento do atendimento presencial de oito para dez horas diárias na fase amarela. A capacidade máxima de público, entretanto, continua mantida em 40% – exceto academias, com limite de 30%. Nas regiões que avançaram para a fase verde, o atendimento local pode ser feito por até 12 horas diárias, com máximo de 60% da capacidade para todos os setores liberados.