O geoprocessamento constitui importante ferramenta do processo de trabalho no cenário da atenção primária à saúde (aps), apesar disso, muitos desafios podem ser transpostos à sua efetivação. Sobre esse contexto está incorreto o que se afirma em: a) para a execução do geoprocessamento, é necessário estudar o território, as características biológicas, culturais e econômicas da população, compreender a organização social, as desigualdades de distribuição de renda, a concentração residencial da pobreza, as variações urbanas e rurais das condições de saúde, as singularidades culturais e religiosas. B) a execução do geoprocessamento demanda tempo, recursos humanos e a colaboração dos povos; requisitos tantas vezes indisponíveis na dinâmica dos serviços de saúde. C) quando o profissional de saúde consegue transpor as dificuldades do geoprocessamento abrem-se possibilidades para a elucidação das questões de saúde, ambiente, cultura, economia; questão social e outros. D) o brasil enfrenta dificuldades para a implementação do geoprocessamento, por exemplo, pouco se sabe sobre a distribuição espacial das doenças endêmicas em áreas urbanas. E) a equipe de saúde atuante no contexto da atenção primária à saúde (aps) não precisa preocupar-se em transpor as dificuldades do geoprocessamento em saúde, considerando que essa ferramenta não constitui prioridade do processo de trabalho desses profissionais
Soluções para a tarefa
Sobre a importância do geoprocessamento para profissionais de saúde, está incorreta a alternativa: E) a equipe de saúde atuante no contexto da atenção primária à saúde (aps) não precisa preocupar-se em transpor as dificuldades do geoprocessamento em saúde, considerando que essa ferramenta não constitui prioridade do processo de trabalho desses profissionais.
A importância do domínio do geoprocessamento no âmbito da saúde
O uso de mapas para políticas de saúde não é novidade. No início do século XX, a prefeitura do Rio de Janeiro elaborou um mapa da cidade onde se destacavam os pontos mais afetados pela cólera. Sendo assim, a relação entre cartografia e saúde é antiga e se apresenta como primordial na constituição de políticas públicas de saúde.
As ferramentas de geoprocessamento são mais recentes e permitem uma análise ainda mais rica das questões espaciais relacionadas à saúde. Por isso, é necessário que haja, nas equipes das APS, profissionais que dominem essas ferramentas.
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