História, perguntado por santoryuhaki0210, 6 meses atrás

“O fortalecimento da monarquia tornou possível o fortalecimento de uma espécie de aristocracia,
constituída pelos altos funcionários reais, pelos chefes locais e pelos governadores de províncias (os
nomarcas), que possuíam na prática a propriedade efetiva das terras em troca de tributos e serviços ao
faraó. O crescimento dessa aristocracia, somado à consolidação da monarquia, determinou o aumento
da demanda de serviços, que exigiu o desenvolvimento do que se poderia chamar de uma ‘classe média’,
constituída pelos artesãos e funcionários. Sabe-se que o contingente de trabalhadores era constituído
pelos egípcios pobres e livres e por escravos, que eram em geral estrangeiros prisioneiros de guerra.
Não há, porém, concordância quanto ao peso específico de cada um desses grupos nem na produção
econômica nem na estrutura social”.

(NADAI, Elza e NEVES, Joana. História Geral. Antiga e Medieval. 5 ed., São Paulo: Saraiva, 1994, pp. 50-51)

A partir do texto, afirma-se:

(A) Os estudos da arqueologia e da História não são capazes de explicar qualquer estrutura social do Egito antigo.

(B) O pouco desenvolvimento das ciências, da evolução política e a ausência de riquezas explicam as boas condições sociais dos servos egípcios.

(C) A vida social do Antigo império foi marcada pela presença de escravos, enquanto o Novo Império não possuiu essa categoria de trabalhador.

(D) A economia egípcia não se baseava na agricultura, pois a indústria artesanal e o extrativismo mineral eram as atividades mais importantes.

(E) A vida social do Egito antigo era marcada pela dominação de uma elite religiosa e militar congregada em torno do faraó.
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Respondido por ShadowPonnei
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Resposta:

Letra E : A vida social do Egito antigo era marcada pela dominação de uma elite ao mesmo tempo burocrática e religiosa, congregada em torno do faraó.

Explicação:

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