O fenômeno de encurtamento das distâncias e de aproximação entre povos e países é assim ilustrado por Edgar Morin: de um lado, o europeu, representando os países desenvolvidos, usufrui os benefícios, recebendo notícias de todo o planeta por meio de uma emissora de rádio japonesa, vestindo-se com roupas fabricadas no Egito, na Austrália e na Inglaterra, usando um relógio suíço e dispondo em sua mesa de frutas da Argentina e do Chile. Por outro lado, afrma Morin, que a maior parte dos africanos, representando os países subdesenvolvidos, vive em estado de miséria, sob a ingerência da especulação e das variações do mercado mundial, além de sofrer a influência de culturas estrangeiras que lhes retira a própria identidade. Globalização, crises internacionais e reflexos nacionais. A diversidade experimentada pelo sujeito ilustrado pelo textoestá relacionada, principalmente, comA processos produtivos fordistas e grandes estoquesB fortalecimento dos mercados locais e mão de obravalorizadaC protecionismo econômico e forte controle estatal dasimportaçõesD internacionalização e tecnologia da informaçãoE liberalismo econômico superagressivo
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E liberalismo econômico superagressivo.
O liberalismo econômico superagressivo tem apenas agravado a situação de países sub-desenvolvidos, como os países africanos, no sentido de fomentar ainda mais as mazelas sociais.
Diante disso, muitas empresas multinacionais buscam estes locais pela vulnerabilidade, e ausência de leis protecionistas estatais, como formas de buscar mão-de-obra barata, de uma forma geral.
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