O fazendeiro e a cegonha
Um fazendeiro armou uma rede no campo onde plantara milho, por que ali vinham os pardais comer o milho semeado. Entre os pardais, caiu na rede uma cegonha. –Alto lá! – exclamou ela. Não sou pardal, sou cegonha! Solte-me!
O fazendeiro retrucou:
– Se você não é pardal, que estava fazendo no meio desses ladrões? Agora vai ficar presa!
Fabulas de Esopo. Texto em português de Guilherme de Figueiredo. Rio de Janeiro, Ed. Ouro, 1963. O texto tem personagens que atuam como seres humanos: falam, agem e manifestam suas impressões. Com tais características podemos dizer que se trata de:
Uma fábula cuja moral a ser ensinada é que quem é bom não se mistura. Um romance sem lógica entre as personagens, um tempo não delimitado e enredo não revelado. Uma narrativa curta, com personagens humanos, local impreciso e tempo determinado. Um conto, pois, a narrativa é curta, personagens com número limitado e o espaço não está definido.
Uma crônica, narrativa longa, número exagerado de personagens sem definição de espaço
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