O espaço não representa nenhuma propriedade das
coisas, já consideradas em si mesmas, ou em suas relações
entre si, quer dizer, nenhuma determinação que dependa dos
objetos mesmos e que permaneça neles se se faz abstração
de todas as condições subjetivas da intuição; porque nem
as determinações absolutas, nem as relativas podem ser
percebidas antes da existência das coisas a que pertencem,
e, por conseguinte, “a priori”. O espaço não é mais do que
a forma dos fenômenos dos sentidos externos, quer dizer,
a única condição subjetiva da sensibilidade, mediante a qual
nos é possível a intuição externa. E como a propriedade do
sujeito de ser afetado pelas coisas precede necessariamente
a todas as intuições das mesmas, compreende-se facilmente
que a forma de todos os fenômenos pode achar-se dada no
espírito antes de toda percepção real, e, consequentemente,
“a priori”.
Segundo a filosofia exposta por Kant na Crítica da razão pura,
o conhecimento, para os humanos, é:
A ilimitado, pois tudo o que existe pode ser conhecido
por eles.
B impossível, visto que nunca chegarão a certezas
absolutas.
C um conhecimento oriundo da sensibilidade, sem a
participação do entendimento.
D limitado, pois pode-se conhecer como os objetos
parecem para ele e não como eles são em si mesmos.
E racional puro e, “a priori”, apartado de toda experiência
possível.
liviaflorxx:
Letra C, espero ter ajudado
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Para Kant, o conhecimento para os humanos, é
C. um conhecimento oriundo da sensibilidade, sem a participação do entendimento.
Kant distingue dois tipos de conhecimento: o conhecimento sensível, que abrange as instituições sensíveis e o conhecimento inteligível, que trata das ideias metafísicas.
O conhecimento sensível, é o próprio espírito humano que constrói, com os dados do conhecimento sensível, o objeto do seu saber.
Para Kant, só conhecemos o mundo refratado através dos quadros subjetivos do espaço e do tempo, isto é, conhecemos os fenômenos e não as coisas em si.
Bons estudos!
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