O envelhecimento está associado ao surgimento de doenças crônico-degenerativas, advindas de hábitos de vida inadequados (tabagismo, ingestão alimentar incorreta, tipo de atividade laboral, ausência de atividade física regular), que se refletem na redução da capacidade para a realização das atividades da vida diária (TIGGEMANN et al., 2015), porém um estudo recém publicado, realizado pela Baycrest, hospital de pesquisa e ensino para idosos no Canadá, nos mostra que o estilo de vida e a menor quantidade de fatores de riscos influenciam mais do que a idade para o surgimento de doenças mentais. Segundo a pesquisa, pessoas sem fatores de risco de contrair demência, como o tabagismo, diabetes ou perda auditiva, têm saúde cerebral semelhante a pessoas 10 a 20 anos mais jovens do que os que têm. Um único sinal de ameaça pode reduzir a cognição pelo equivalente a três anos de envelhecimento. A partir destes achados assinale a alternativa onde o idoso teria mais risco de desenvolver Alzheimer:
Soluções para a tarefa
O risco de desenvolver Alzheimer ocorre a partir de danos cardíacos ou nos vasos sanguíneos. Ou seja, alimentação, exercícios físicos, tabagismo e alcoolismo aceleram o processo de degeneração e a doença.
O envelhecimento saudável
A ausência de exercícios físicos, o tabagismo, alcoolismo e alimentação desbalanceada reforçam o envelhecimento e surgimento de doenças degenerativas.
As questões sociais da população também impedem que os indivíduos tenham acesso a alimentos saudáveis e a exercícios físicos. As questões sociais como as medidas públicas na política sempre devem ser consideradas. Aliás, a conjuntura sociológica afeta diretamente na vida das pessoas e a política faz parte desse processo.
O risco de desenvolver Alzheimer está associado a tudo que danifica os vasos sanguíneos e o coração.
Entenda mais sobre a doença do Alzheimer aqui:
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