o direito da sensibilidade e do afeto resumo
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O Direito brasileiro contemporâneo tem sua fundação sobretudo em teorias racionais. Temos fortes raízes no modelo Kelseniano de Direito, isto é, a partir de dogmas pautados sob a lógica, a racionalidade e a formalidade. Pretendeu-se transformar o Direito numa ciência, tal qual física ou matemática, afastando-o do campo reflexivo da filosofia.
O que os defensores do direito da sensibilidade e do afeto propõem é que este não é a melhor forma de concepção do Direito. A dinâmica social é composta por pessoas, cada uma com sua história e peculiaridades. Não é possível reduzi-las a um simples número ou pretender projetar racionalidade em todas suas condutas. Os indivíduos, perante o direito, devem, portanto, ser considerados individualmente, com toda sua complexidade emocional. Segundos os adeptos desta corrente, quanto mais o direito se aproxima da razão, mais se afasta da real justiça e da sociedade.
O que os defensores do direito da sensibilidade e do afeto propõem é que este não é a melhor forma de concepção do Direito. A dinâmica social é composta por pessoas, cada uma com sua história e peculiaridades. Não é possível reduzi-las a um simples número ou pretender projetar racionalidade em todas suas condutas. Os indivíduos, perante o direito, devem, portanto, ser considerados individualmente, com toda sua complexidade emocional. Segundos os adeptos desta corrente, quanto mais o direito se aproxima da razão, mais se afasta da real justiça e da sociedade.
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