O design thinking é uma ferramenta com diversas etapas, variando os modelos descritos por diferentes autores conceituados na área. O gestor sempre escolhe o tipo de sua preferência, ou por já utilizá-lo ou por ter maior aderência com a necessidade da empresa. Seja qual for o modelo, é fundamental seguir as etapas e trabalhar ao máximo com ferramentas auxiliares. Imagine que você é gestor(a) de uma área de planejamento e quer atribuir mais valor para a marca a partir de uma melhoria em determinado produto. Para construir essa melhoria, você utilizará uma ferramenta muito adotada na atualidade para a construção de marcas: o design thinking.
O que é? (Avaliação do presente)
E se? (Imaginando o amanhã)
O que surpreende? (Fazendo escolhas)
O que funciona? (Aprender com o mundo)
Soluções para a tarefa
Resposta:
Padrão de resposta esperado
O que é?
(Avaliação do presente): quais são as reais insatisfações das crianças com as cadeiras de rodas (tamanho, estrutura, cor, velocidade, autonomia, etc.)? É importante mapear o uso de uma criança desde o momento em que ela adquire a cadeira e ver o que realmente atrapalha (algo mais utilitário ou algo mais emocional?).
E se?
(Imaginando o amanhã): o que seria o modelo desejável para suprir todas estas faltas da etapa anterior? O que seria a resolução perfeita, mesmo que não seja operacionalmente viável neste primeiro momento? Poderia ser feito um brainstorm com a equipe para pensar livremente em ideias de melhoria.
O que surpreende?
(Fazendo escolhas): Pense nas melhores ideias que foram geradas na etapa anterior e trabalhe com as que forem mais factíveis agora. Faça um protótipo inicial com o máximo de funcionalidade e teste as aderências.
O que funciona?
(Aprender com o mundo): Aqui deve ser desenvolvido um protótipo mais fiel, após os testes e ajustes iniciais. Nesta etapa, é possível chamar alguns usuários (crianças) para conversar, de modo que eles possam testar e dar dicas de melhoria.
Explicação:
Resposta:
O que é?
(Avaliação do presente): quais são as reais insatisfações das crianças com as cadeiras de rodas (tamanho, estrutura, cor, velocidade, autonomia, etc.)? É importante mapear o uso de uma criança desde o momento em que ela adquire a cadeira e ver o que realmente atrapalha (algo mais utilitário ou algo mais emocional?).
E se?
(Imaginando o amanhã): o que seria o modelo desejável para suprir todas estas faltas da etapa anterior? O que seria a resolução perfeita, mesmo que não seja operacionalmente viável neste primeiro momento? Poderia ser feito um brainstorm com a equipe para pensar livremente em ideias de melhoria.
O que surpreende?
(Fazendo escolhas): Pense nas melhores ideias que foram geradas na etapa anterior e trabalhe com as que forem mais factíveis agora. Faça um protótipo inicial com o máximo de funcionalidade e teste as aderências.
O que funciona?
(Aprender com o mundo): Aqui deve ser desenvolvido um protótipo mais fiel, após os testes e ajustes iniciais. Nesta etapa, é possível chamar alguns usuários (crianças) para conversar, de modo que eles possam testar e dar dicas de melhoria.
Explicação: