O Desemprego em Portugal
Como é do conhecimento público, geralmente divulgado por meios da comunicação social, o desemprego em Portugal atinge atualmente proporções incontroláveis e inaceitáveis. Esta situação atinge operários, professores, recém-licenciados, trabalhadores de meia-idade. Tanto o setor privado como o público são afetados, e chegamos ao cúmulo, caros leitores, de “despedir” mulheres grávidas no nosso país. E qual a resposta do governo português aos apelos dos nossos trabalhadores? O silêncio, o inconveniente e doloroso silêncio. São 500 mil, não são mil nem dois mil, são 500 mil desempregados, a quem o Estado Português continua a ceder subsídios de desemprego, ignorando, ou parecendo ignorar, a necessidade de criar e inovar postos de trabalho.
Antes das eleições legislativas, garantia-se aos Portugueses a forte aposta governamental na tecnologia e inovação no cotidiano. Todavia, amigos leitores, em que medida esta promessa serve de reforço a esta situação? Nenhuma.
Martin Luther King disse ‘ I have a dream…’ – Será que em cada um dos Portugueses também há? Será que Portugal ainda tem sonhos?
Eu e você temos, e queremos, o país de Portugal melhor e internacionalmente reconhecido, não só pelas suas dificuldades mas pela sua rápida (supostamente) intervenção e resolução destes temas. Mas não podemos ficar eternamente à espera que o Governo se debruce sobre este perene problema.
Os portugueses vão continuar a fazer “bolinhas” à volta dos anúncios nos jornais, a marcar entrevistas, e a escutar um “ NÃO!” pelo telefone? Só continuaremos a alimentar ilusões…
Catarina Ferreira
O texto acima aborda, como tema, a questão do desemprego em Portugal. Sobre ele, é correto afirmar que a autora:
Utiliza um texto de linguagem panfletária para falar de política de forma a denegrir a ação do governo e de promover-se, prometendo empregos aos desempregados.
Redige um texto utilizando uma linguagem literária, em que utiliza os recursos da citação e da oposição de ideias para envolver o leitor e criar nele um sentimento de revolta contra as ações do governo português.
Defende a opinião de que o governo português precisa criar políticas de emprego, a partir de um discurso emotivo e envolvente, utilizando como recursos o vocativo “amigos leitores” e o sujeito composto “eu e você”.
Utiliza uma linguagem apelativa , mas distante do leitor, com recursos como a citação em inglês e a escolha de palavras rebuscadas.
Aborda a questão do desemprego de forma derrotista, culpando o governo pela situação atual, compartilhando com o leitor sua incredulidade em relação a mudanças.
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Resposta:
defende a opinião de que o governo português precisa criar politicas de emprego a partir de um discurso emotivo e envolvente, utilizando como recurso o vocativo "amigos leitores" e o sujeito composto "eu e você".
Explicação:
confia acabei de acertar
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