O custo do capital próprio representa o retorno mínimo que os acionistas exigem pelo capital investido nos projetos. Quando for possível negociar diretamente com os acionistas, fica mais fácil de negociar o custo de oportunidade do capital. Quando os gestores financeiros não têm contato diretamente com os proprietários de capital, como é o caso das empresas de capital aberto, outros métodos são aplicados para definir o custo do capital. O modelo de precificação de ativos (CAPM) é amplamente utilizado nessas situações. O CAPM considera o risco do negócio na determinação do custo de capital. Nesse caso, o custo do capital ou a taxa mínima exigida para os projetos contempla uma taxa livre de risco da economia, mais um prêmio que remunere o risco sistemático.
Ke = Rf + β (Rm-Rf)
Ke = Custo de oportunidade do capital ou o retorno mínimo exigido pelos investidores (acionistas).
Rf = Taxa de juros livre de riscos.
Β = Medida de risco sistemático (beta).
Rm = Indicado pelo mercado de ações indica a rentabilidade da carteira de mercado.
Uma ação tem um beta de 1,2. Um analista de títulos especializado nessa ação espera que seu retorno futuro seja de 15%. Imagine que a taxa livre de risco seja de 3% e que o prêmio pelo risco de mercado seja igual a 6%. Pergunta-se: Este analista é pessimista ou otimista com relação a essa ação em comparação com as expectativas?
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O analista é otimista, pois o Custo do Capital Próprio calculado é de 10,2%
a.a., menor que a taxa de retorno esperada de 15% a.a.
prudenteale:
obrigado
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