O conhecimento das rotas metabólicas é fundamental para os profissionais da área da saúde: um fisioterapeuta, na hora de elaborar um programa de reabilitação, deve saber que rota energética está sendo utilizada para a realização dos exercícios físicos. Assim, compare o rendimento de energia da quebra aeróbica de glicose com o rendimento de uma glicose degradada pela glicólise anaeróbica.
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Nos animais em condições aeróbicas, ou seja, com presença de oxigênio o piruvato é reduzido a acetilCoa e participa do ciclo de Krebs para produção da moeda energética do corpo que é o ATP, com isso se tem liberação de CO2. sendo a rota aeróbica produtora de maiores quantidades de energia, porém essa energia demora mais a ser produzida.
Em condições de anaerobiose, ou seja, ausência de oxigênio o piruvato é reduzido a lactato e entra no ciclo de Cori, que também é conhecido coo ciclo do lactato e posteriormente gera energia, em quantidades bem menores e em um ambiente bem mais ácido. fonte rápida de energia, porém para pouco tempo pois consume muita glicose e afins.
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Resposta
Padrão de resposta esperado
GLICÓLISE ANAERÓBICA
Vantagens: produz ATP de maneira rápida e sem necessidade de oxigênio. Desvantagem: produz poucos ATP (2 a 3) e produz lactato, o que torna o pH do músculo mais ácido, podendo gerar dor.
GLICOSE AERÓBICA
Vantagens: produz de 30 a 32 ATPs e não produz lactato. Desvantagem: necessita de oxigênio e a forma de obtenção de energia é mais lenta.
Explicação
Padrão de resposta esperado
GLICÓLISE ANAERÓBICA
Vantagens: produz ATP de maneira rápida e sem necessidade de oxigênio. Desvantagem: produz poucos ATP (2 a 3) e produz lactato, o que torna o pH do músculo mais ácido, podendo gerar dor.
GLICOSE AERÓBICA
Vantagens: produz de 30 a 32 ATPs e não produz lactato. Desvantagem: necessita de oxigênio e a forma de obtenção de energia é mais lenta.
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