O ciclo de seis eleições presidenciais num intervalo de um ano na América Latina poderá mudar a geopolítica da região. Os processos eleitorais no Chile, Costa Rica, Paraguai, Colômbia, México e Brasil, em 2018, poderão consolidar o crescimento da onda de centro-direita ou fazer ressurgir o espectro da esquerda que, recentemente, acumulou desgastes. Nas últimas décadas, o bloco experimentou o auge econômico-social que coincide com o crescimento da onda progressista e populista de esquerda. Entretanto, nos últimos anos, o declínio começou a se evidenciar motivado pela recessão econômica e escândalos de corrupção, acumulando perda de apoio da população à democracia.
Disponível em: folhape. Acesso em: 27 mar. 2018. (adaptado)
Com base no texto, as implicações envolvidas nas eleições presidenciais na América Latina são influenciadas pela seguinte tendência:
A apogeu da esquerda populista.
B crescimento contínuo da economia.
C reestabelecimento de ditaduras militares.
D diminuição de escândalos políticos públicos. E alternância entre eixos ideológicos no poder.
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A América Latina tem suas eleições fortemente influenciadas pelo crescimento contínuo da economia. Portanto, quando a economia para de crescer, tenta-se mudar o governante.
As crises políticas e econômicas são fortes indicadores sociais de instabilidade, que recentemente culminaram com a eleição de líderes de extrema direita em vários países, inclusive o Brasil.
A alternativa correta é a B – crescimento contínuo da economia.
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