A transformação do futebol em um negócio nas décadas de 1980 e 1990 criou uma crescente incompatibilidade entre os interesses empresariais, políticos e econômicos, nacionais e globalizados, e o sentimento popular. Essencialmente, o negócio global do futebol é dominado pelo imperialismo de umas poucas empresas com nomes de marcas também globais – um pequeno número de superclubes baseados em alguns países da Europa, que competem entre si tanto nas ligas nacionais quanto, preferivelmente, nas internacionais. Seus jogadores são recrutados em todo o mundo. Com frequência, apenas uma minoria dos jogadores tem a nacionalidade do país onde se situa o clube.
HOBSBAWM, E. As nações e o nacionalismo no novo século. In: ______. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. (adaptado)
Ao relacionar o futebol internacional e a globalização, o texto apresenta que, assim como em outros setores da economia, há a tendência de um(a)
A consumo local.
B mercado global.
C divisão do trabalho.
D retenção de insumos. E concorrência comercial.
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B mercado global.
O texto acima procura identificar a existência de um mercado global, no sentido de que somente algumas empresas dominam o esporte, uma vez que apresentam maior capital para atrair novos talentos.
Com isso, somente alguns jogadores permanecem em seus clubes nacionais, quando esperam somente a maioridade para apresentarem melhores oportunidades de ascensão social em clubes estrangeiros, com uma maior qualidade de vida.
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