O cérebro das pessoas inteligentes é diferente?
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Na universidade de Berkeley, foi Diamond que começou os estudos do cérebro de um dos mais importantes cientistas do mundo.
A pesquisadora "alcançou fama em 1984, quando examinou fragmentos conservados do cérebro de Einstein e descobriu que ele tinha mais células de suporte do que a média das pessoas", destacou a universidade.
Em um artigo publicado pela neurocientista, em 1985, disse que o Prêmio Nobel de Física tinha mais células gliais por neurônio do que o grupo controle que participou do experimento.
As células da glia desempenham um papel de apoio para os neurônios e intervêm ativamente no processamento de informações. O texto reafirmava a ideia de que o cérebro de Einstein tinha uma peculiaridade que poderia explicar sua genialidade.
"Descobrimos que as quatro regiões tinham mais células gliais do que as dos outros homens, mas apenas (a área) esquerda 39, em termos estatísticos, tinha consideravelmente mais".