O Campeonato Brasileiro está de volta após 35 dias,
e bem diferente. Times mutilados com saídas de atletas
importantes, entre elas a do artilheiro do certame, Roger
Guedes, então no Atlético Mineiro, que estava em segundo
lugar ao lado do São Paulo quando a Copa do Mundo
chegou
Sairam ainda Arthur, revelação do Grêmio anteriormente
vendido ao Barcelona, que a priori só o receberia em 2019,
mas antecipou a apresentação do meio-campista. Assim como
Flamengo e São Paulo irão a campo sem Vinícius Júnior e
Cueva, respectivamente. Balbuena, agora no West Ham, é a
baixa da janela internacional de contratações no Corinthians.
O campeão brasileiro também não terá mais Maycon, outro
jovem que já estava negociado e foi para a Ucrânia. Do outro
lado estará o Botafogo sem o técnico Alberto Valentim, que
foi para a Arábia Saudita.
A sintonia entre o calendário do futebol brasileiro e o
do exterior, em especial o europeu, vai, cada vez mais, se
impondo como uma necessidade.
Não se trata mais de gostarmos da ideia, ou não. Mas
qual a diferença? Se a temporada começasse agora, os
elencos não seriam mutilados no meio das competições.
neste artigo a tese defendida é que
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Resposta: A tese defendida é sobre evitar as mutilações nos clubes com a retenção de talentos.
Explicação: Percebe-se claramente por meio dos argumentos utilizados que o autor do texto se desagrada com a venda de jogadores para outros times.
Pode se comprovar isso quando ele cita no primeiro e segundo parágrafo sobre jogadores que não estão mais jogando pelos times brasileiros.
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