O Brasil é um dos países que possuem normas mais avançadas relativamente à Arquitetura Hospitalar. Isto não se trata de algo sem importância, pois se reflete na qualidade do espaço desses serviços. Ao contrário de leis e decretos, que têm como característica principal o aspecto punitivo e de orientação comportamental, as normas devem se destacar por seu papel didático e de orientação, não possuindo, em si mesmas, o poder repressor. Nesse ponto de vista, as normas de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) não poderão ser analisadas sem a observação das iniciativas de ensino e a divulgação dos conhecimentos nelas contidos.
CARVALHO, A. P. A. de. Normas de Arquitetura de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde no Brasil. Revista IPH - Instituto de Pesquisas Hospitalares, n. 14, p. 21-38, 2017.
A busca pela qualidade, inovação e modernização são vistas para a aquisição de equipamentos de última geração, para novos procedimentos terapêuticos e cirúrgicos, mas também em relação à arquitetura e decorações modernas, sempre em busca de garantir atendimento de qualidade e humanizado. Vale mencionar que essas estruturas hospitalares não ocorreram por acaso, mas sim pelo novo perfil de atendimento que os clientes da saúde exigem.
Analisando o texto acima, sobre a estrutura, arquitetura e design hospitalar, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Alternativa 1:
A hospitalidade, além de se referir a um fenômeno social, pode ainda ser compreendida como um modus de gestão hoteleira, ou seja, uma prática humana em empreendimentos que operam com uma troca monetária.
Alternativa 2:
Um edifício isolado, que não considere seu entorno deixa de ter sentido, já que a construção, por si, é sistêmica e para ser sustentável precisa estar envolvida com seu entorno. Por essa razão, áreas internas e externas carecem de integração, respeitando os pré-requisitos técnicos e normas ambientais.
Alternativa 3:
Os quartos hospitalares ganharam uma nova configuração, sendo algumas unidades destinadas a unidades habitacionais, outras para pacientes VIP, com estilo suíte, conjugadas com TV, frigobar e room service, além da introdução de serviços de cardápios requintados tanto para pacientes quanto para acompanhantes. Os berçários foram isolados em locais mais afastados e são apresentados através de um vidro duplo para diminuir o ruído externo, próximo de terraços, jardins de inverno com mesas e cadeiras para o primeiro contato do bebê junto aos seus familiares.
Alternativa 4:
As maiores mudanças no sistema de saúde tiveram início durante os anos 50, quando o movimento de introdução ao capitalismo nos serviços de saúde começou a ser desenvolvido, dando origem ao denominado "complexo médico-hospitalar. Portanto existem indicadores de eficiência, eficácia e equidade podem oportunizar dados e informações relevantes ao processo de tomada de decisões sobre os espaços a serem ocupados dentro do hospital.
Alternativa 5:
Atender os preceitos da sustentabilidade de forma completa, no âmbito da arquitetura, chega a ser algo utópico, embora a simples busca por ela seja positiva. A concepção orgânica é pioneira na visão sistêmica do planejamento de um ambiente hospitalar, sendo ela considerada um organismo vivo. Por isso, elas mudanças enfatizam que a compreensão do passado, faz com que se compreenda a atualidade e se projete o futuro.
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Sobre a estrutura, arquitetura e design hospitalar é correto o que se afirma em: Alternativa 2
Segundo Motta e Aguilar (2009) um edifício isolado, que não considere seu entorno deixa de ter sentido, já que a construção, por si, é sistêmica e para ser sustentável precisa estar envolvida com seu entorno. Por essa razão, áreas internas e externas carecem de integração, respeitando os pré-requisitos técnicos e normas ambientais.
Assim uma ação sustentável, gera um sentimento de hospitalidade acolhimento e humanização.
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