O amarelinho é uma doença que afeta as plantas?
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Desde a sua constatação em 1987, a clorose variegada dos citros - CVC ou amarelinho, passou a ser a doença mais importante da cultura dos citros, causando um prejuízo anual de 100 milhões de dólares.
A doença é mais severa em plantas jovens, que passam a produzir frutos pequenos, duros, com acidez excessiva e pouco suco, imprestáveis para a comercialização.
O agente causal é a bactéria, Xilella fastidiosa, que vive no lenho da planta. A planta afetada apresenta nas regiões mediana e superior da copa uma clorose foliar semelhante a deficiência de zinco, porém quando as folhas amadurecem, surgem pequenas pontuações de cor marrom claro na sua face inferior em correspondência as áreas amareladas da face superior. Com a continuação estas lesões tornam-se necróticas, de coloração marrom escuro e ligeiramente salientes.
A doença causa redução no tamanho dos frutos que se tornam endurecidos e amadurecidos precocemente. O desenvolvimento anormal dos frutos favorece a incidência de rachaduras na casca, queimaduras de sol tornando-os imprestáveis para a comercialização.
Esta doença afeta todas as variedades de laranja doce, Pera, Natal, Hamlin, Bahia, Baianinha, Valencia, Folha Murcha, Barão, independente do porta-enxerto utilizado. Não tem sido visualizados sintomas em tangerineira Poncam Mexerica, em limões verdadeiros, tangor Murcotte e lima ácida Galego que apesar de assintomáticas podem ter a bactéria em seus tecidos.
A disseminação da doença se dá por meio de insetos como as cigarrinhas específicas da planta cítrica. A dispersão da bactéria para médias e longas distâncias de um foco inicial é feita através da comercialização de mudas contaminadas.
Como medidas de controle recomenda-se: plantio de mudas sadias adquiridas em viveiros registrados, evitando a comercialização de mudas provenientes de regiões contaminadas; manter o pomar com as ruas limpas e o mato baixo nas entrelinhas; realizar inspeções periódicas nos pomares para determinar a presença de cigarrinhas e focos iniciais da doença. Plantas com menos de quatro anos com frutos pequenos, tornam-se irrecuperáveis; efetuar poda de ramos, cerca de 50 e 70 centímetros à partir da última folha inferior com sintomas; nos viveiros, utilizar inseticidas, com aplicação quinzenal, no período em que as plantas estiverem emitindo novas brotações; os viveiros devem ser instalados cerca de 200 metros dos pomares cítricos.
Espero ter ajudado.
A doença é mais severa em plantas jovens, que passam a produzir frutos pequenos, duros, com acidez excessiva e pouco suco, imprestáveis para a comercialização.
O agente causal é a bactéria, Xilella fastidiosa, que vive no lenho da planta. A planta afetada apresenta nas regiões mediana e superior da copa uma clorose foliar semelhante a deficiência de zinco, porém quando as folhas amadurecem, surgem pequenas pontuações de cor marrom claro na sua face inferior em correspondência as áreas amareladas da face superior. Com a continuação estas lesões tornam-se necróticas, de coloração marrom escuro e ligeiramente salientes.
A doença causa redução no tamanho dos frutos que se tornam endurecidos e amadurecidos precocemente. O desenvolvimento anormal dos frutos favorece a incidência de rachaduras na casca, queimaduras de sol tornando-os imprestáveis para a comercialização.
Esta doença afeta todas as variedades de laranja doce, Pera, Natal, Hamlin, Bahia, Baianinha, Valencia, Folha Murcha, Barão, independente do porta-enxerto utilizado. Não tem sido visualizados sintomas em tangerineira Poncam Mexerica, em limões verdadeiros, tangor Murcotte e lima ácida Galego que apesar de assintomáticas podem ter a bactéria em seus tecidos.
A disseminação da doença se dá por meio de insetos como as cigarrinhas específicas da planta cítrica. A dispersão da bactéria para médias e longas distâncias de um foco inicial é feita através da comercialização de mudas contaminadas.
Como medidas de controle recomenda-se: plantio de mudas sadias adquiridas em viveiros registrados, evitando a comercialização de mudas provenientes de regiões contaminadas; manter o pomar com as ruas limpas e o mato baixo nas entrelinhas; realizar inspeções periódicas nos pomares para determinar a presença de cigarrinhas e focos iniciais da doença. Plantas com menos de quatro anos com frutos pequenos, tornam-se irrecuperáveis; efetuar poda de ramos, cerca de 50 e 70 centímetros à partir da última folha inferior com sintomas; nos viveiros, utilizar inseticidas, com aplicação quinzenal, no período em que as plantas estiverem emitindo novas brotações; os viveiros devem ser instalados cerca de 200 metros dos pomares cítricos.
Espero ter ajudado.
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Resposta:
A resposta é "SIM" .... Pois o amarelinho, é uma doença causada pela bactéria Xylella fastidiosa, que atinge todas as variedades de citros comerciais. Restrita ao xilema da planta, a bactéria provoca o entupimento dos vasos responsáveis por levar água e nutrientes da raiz para a copa da planta........
Espero ter ajudado vocês!
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