O algodão transgênico é uma tecnologia que auxilia o produtor no combate a pragas no campo. Isso porque, até o desenvolvimento da primeira planta transgênica de algodão, havia a necessidade de grandes quantidades de defensivos químicos para conter os danos causados pelos insetos-pragas do algodoeiro e ervas daninhas, elevando os custos de produção. Atualmente, mais de 60 tipos de algodão transgênico foram aprovados em pelo menos 27 países. No Brasil, a aprovação do primeiro algodão transgênico foi em 2005. Desde então, outros 22 eventos foram aprovados. Atualmente, cerca de 1,45 milhão de hectares (mais de 80% do total) da produção de algodão é conduzida adotando sementes transgênicas.
Soluções para a tarefa
O algodão transgênico é considerado uma grande e importante inovação no setor de produção de fibras naturais, isso porque a fibra de algodão transgênico mantém as características que ajudam na sustentabilidade como a biodegradabilidade, maciez, alta absorção de água e capacidade de isolamento térmico.
Algodão Transgênico e sustentabilidade
Antes do surgimento do algodão transgênico, em alguns países como o México eram aplicadas enormes quantidades de defensivos químicos para garantir uma boa colheita, aumentando os custos da atividade com insumos, água, energia e combustível, e gerando grandes impactos ambientais negativos principalmente no solo e na saúde dos trabalhadores.
Por isso o desenvolvimento de culturas transgênicas como o algodão podem auxiliar nas estratégias de manejo sustentável e redução dos impactos ambientais causados por esta indústria.
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