O absolutismo na Europa não foi homogêneo: essa forma de governo assumiu características diversas nos diferentes reinos do continente. Porém, ao contrário do que o nome"absolutismo" indica, os monarcas, não agiam arbitrariamente. Por quê?
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Apesar de serem absolutistas, não eram nitidamente déspotas, ou seja, tiranos ao ponto de governar da forma que quiserem. Eles viam sua soberania através de imagens sagradas ligadas a religião, como se fossem enviados por deuses a governar. Além disso, caso fossem tão rebeldes e cruéis no seu governo, o povo poderia se rebelar e tirá-lo do poder, como acabou acontecendo na Inglaterra e na França já no final da Idade Moderna.
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O absolutismo na Europa não foi homogêneo e os monarcas não agiam arbitrariamente porque apesar de serem reis, havia partidos e facções políticas, nobres e outras fontes de poder em seus países, e eles precisavam se adaptar ao jogo político.
Maior exemplo disso é o caso de Frederico o Grande, da Prússia, um monarca absolutista mundialmente conhecido por buscar atender e proteger a população, o que o fez ser respeitado por todos na Europa, inclusive seus inimigos.
As diferenças históricas e culturais, a religião, os valores e costumes dos diferentes povos do continente fez com que o absolutismo na Europa não fosse homogêneo; cada reino possuía diferenças pontuais.
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