) Numere os acontecimentos abaixo de 1 a 6 na seqüência em que eles aparecem no filme:
( ) Passam então a realizar um trabalho de memória, evocando lembranças, imaginando um passado épico, uma “história grande” do Vale de Javé, com heróis forjados e requisitados pelos homens – Indalécio – e pelas mulheres mais ousadas - a Maria Dina.
( ) E, nessa trama que visa buscar as origens de Javé, aparecem múltiplos elementos da memória individual e coletiva, como por exemplo, a história dos gêmeos, presente nos mitos de origem dos povos indígenas brasileiros.
( ) Ao entrevistar vários dos moradores mais antigos, Antônio Biá percebeu que todos contavam a história "puxando a sardinha" para as suas respectivas famílias. E a graça reside no fato da memória oral privilegiar alguns detalhes que favorecem uns em detrimento de outros. Como diz o nosso Biá: "uma coisa é o fato acontecido, outra é o fato escrito".
( ) Biá, revela aos moradores o que pensa: para ele, o livro não salvará o povoado da inundação. Biá diz:
O que nós somos é um povinho desmilingüido que quase não escreve o próprio nome,
mas inventa histórias de grandeza pra esquecer a vidinha rala, sem futuro nenhum! E
ocês crê mesmo que os homens vão parar a represa e o progresso por um bando de
analfabeto? Não vão, não. Isso é fato. É científico!.
( ) Diante da ameaça concreta de inundação de suas terras e sem nenhuma documentação formal que comprove que elas lhes pertencem, surge a necessidade de usar a escrita
( ) Zaqueu, interpretada por Nelson Xavier, sugere a seus conterrâneos que eles devem transformar Javé em patrimônio tombado, e esclarece:
Porque se Javé tem algo de bom são as histórias de origem, dos guerreiros lá do começo, dos casos que "ocês" vivem contando e recontando. E isso, gente, é história de patrimônio, história grande, acontecimento de fazer arregalar os olhos de morador de muita cidade e capital!
Soluções para a tarefa
"Narradores de Javé" é um filme brasileiro, de 2004, da diretora Eliane Caffé, que conta a história de uma pequena cidade, prestes a desaparecer por conta da construção de uma usina hidroelétrica. Decidem então, escrever sobre a cidade, como forma de preservar sua cultura e fugir do desaparecimento, porém quase todos os moradores não sabem escrever, clara exceção para o ex-funcionário do correio Antonio Biá, protagonista da história, que coleta os relatos dos moradores para escrever uma crônica sobre a cidade.
(2 ) Passam então a realizar um trabalho de memória, evocando lembranças, imaginando um passado épico, uma “história grande” do Vale de Javé, com heróis forjados e requisitados pelos homens – Indalécio – e pelas mulheres mais ousadas - a Maria Dina.
( 5) E, nessa trama que visa buscar as origens de Javé, aparecem múltiplos elementos da memória individual e coletiva, como por exemplo, a história dos gêmeos, presente nos mitos de origem dos povos indígenas brasileiros.
( 4 ) Ao entrevistar vários dos moradores mais antigos, Antônio Biá percebeu que todos contavam a história "puxando a sardinha" para as suas respectivas famílias. E a graça reside no fato da memória oral privilegiar alguns detalhes que favorecem uns em detrimento de outros. Como diz o nosso Biá: "uma coisa é o fato acontecido, outra é o fato escrito".
( 6 ) Biá, revela aos moradores o que pensa: para ele, o livro não salvará o povoado da inundação. Biá diz: O que nós somos é um povinho desmilingüido que quase não escreve o próprio nome, mas inventa histórias de grandeza pra esquecer a vidinha rala, sem futuro nenhum! E ocês crê mesmo que os homens vão parar a represa e o progresso por um bando de analfabeto? Não vão, não. Isso é fato. É científico!.
( 3 ) Diante da ameaça concreta de inundação de suas terras e sem nenhuma documentação formal que comprove que elas lhes pertencem, surge a necessidade de usar a escrita
( 1 ) Zaqueu, interpretada por Nelson Xavier, sugere a seus conterrâneos que eles devem transformar Javé em patrimônio tombado, e esclarece: Porque se Javé tem algo de bom são as histórias de origem, dos guerreiros lá do começo, dos casos que "ocês" vivem contando e recontando. E isso, gente, é história de patrimônio, história grande, acontecimento de fazer arregalar os olhos de morador de muita cidade e capital!
Bons estudos!
Resposta:
(1) Passam então a realizar um trabalho de memória, evocando lembranças, imaginando um passado épico, uma “história grande” do Vale de Javé, com heróis forjados e requisitados pelos homens – Indalécio – e pelas mulheres mais ousadas - a Maria Dina.
(2) E, nessa trama que visa buscar as origens de Javé, aparecem múltiplos elementos da memória individual e coletiva, como por exemplo, a história dos gêmeos, presente nos mitos de origem dos povos indígenas brasileiros.
(3) Ao entrevistar vários dos moradores mais antigos, Antônio Biá percebeu que todos contavam a história "puxando a sardinha" para as suas respectivas famílias. E a graça reside no fato da memória oral privilegiar alguns detalhes que favorecem uns em detrimento de outros. Como diz o nosso Biá: "uma coisa é o fato acontecido, outra é o fato escrito".
(4) Biá, revela aos moradores o que pensa: para ele, o livro não salvará o povoado da inundação. Biá diz:
O que nós somos é um povinho desmilingüido que quase não escreve o próprio nome,
mas inventa histórias de grandeza pra esquecer a vidinha rala, sem futuro nenhum! E
ocês crê mesmo que os homens vão parar a represa e o progresso por um bando de
analfabeto? Não vão, não. Isso é fato. É científico!.
(5) Diante da ameaça concreta de inundação de suas terras e sem nenhuma documentação formal que comprove que elas lhes pertencem, surge a necessidade de usar a escrita
(6) Zaqueu, interpretada por Nelson Xavier, sugere a seus conterrâneos que eles devem transformar Javé em patrimônio tombado, e esclarece:
Porque se Javé tem algo de bom são as histórias de origem, dos guerreiros lá do começo, dos casos que "ocês" vivem contando e recontando. E isso, gente, é história de patrimônio, história grande, acontecimento de fazer arregalar os olhos de morador de muita cidade e capital!
Explicação:
A resposta está na ordem