Nós vamos ler uma fábula. Esse tipo de texto é curto e tem sempre animais que se comportam como gente e que nos ensinam alguma coisa.
A RAPOSA E AS UVAS
Morta de fome, uma raposa foi até o vinhedo sabendo que ia encontrar muita uva. A safra havia sido excelente. Ao ver a parreira carregada de cachos enormes, a raposa lambeu os beiços.
Só que sua alegria durou pouco: por mais que tentasse, não conseguia alcançar as uvas. Por fim, cansada de tantos esforços inúteis, resolveu ir embora, dizendo:
– Por mim, quem quiser essas uvas pode levar. Estão verdes, estão azedas, não me servem. Se alguém me desse essas uvas, eu não comeria.
Moral: Desprezar o que não se consegue conquistar é fácil.
ASH, R.; HIGTON, B. (Comp.) Fábulas de Esopo. São Paulo: Cia. das Letrinhas, 2001. p. 68.
a) Reescreva a fábula.
b) Que sentido podemos buscar por trás da história da "Raposa e as uvas"?
#LivroDoEstudanteENCCEJA
Soluções para a tarefa
A fábula A RAPOSA E AS UVAS de Esopo poderia ser reescrita da seguinte forma:
a) A raposa buscava uma forma de matar sua fome, já que se encontrava faminta e fraca depois de muito caminhar e nenhum alimento encontrar pelo caminho.
Avistou então, uma linda parreira, que estava repleta de uvas suculentas. Mas aquela visão logo se transformou em um obstáculo, pois pequenina, a raposa não conseguia alcançar os deliciosos frutos, e saiu a esbravejar e xingar, culpando a parreira por seu insucesso.
b) O sentido da fábula A raposa e as uvas se encontra no desprezo que algumas pessoas têm por objetos e situações, por não terem meios de conquistar algo semelhante.
Esopo propõe uma reflexão, pois muitas vezes é a zona de conforto que não nos deixa conquistar algumas coisas.
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Bons estudos!