História, perguntado por giulycapistranp80dgm, 10 meses atrás

Nos Estados Unidos “o interesse por assuntos externos, portanto, sempre esteve presente. Em parte porque o país se via como guardião das instituições republicanas e democráticas, caminho em que o mundo todo estaria se movendo, em parte pela doutrina Monroe, que revelara interesses norte-americanos no Caribe, região cobiçada também pela Inglaterra De acordo com o texto, o princípio norteador da política externa estadunidense, no século XIX, a) garantia a independência dos países do continente americano. b) proibia a expansão territorial dos EUA em direção à América Latina. c) impedia a abolição da escravidão nos países republicanos das Américas. d) defendia a não intervenção dos países europeus no continente americano.

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Respondido por raquellopes89811
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Resposta:

d

Explicação:O texto do historiador Leandro Karnal faz referência a Doutrina Monroe, formulada em 1823, que defendia a não intervenção da Europa na América, uma vez que a “América é para os americanos”. Tal política nada tinha a ver com a independência dos países do continente americano, tampouco com a expansão territorial dos EUA em direção à América Latina, mas com a ampliação da linha de influência sobre a América, o que contradiz as alternativas A, B e E. A Doutrina Monroe esteve voltada para os americanos, e não para impedir a abolição de práticas escravistas na América, o que descarta a alternativa C. Sendo assim, somente a alternativa D está correta.

Respondido por martinkoliveira
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O princípio norteador da política externa estadunidense, no século XIX, com a Doutrina Monroe, está colocado na letra D) defendia a não intervenção dos países europeus no continente americano.

A Doutrina Monroe era um pressuposto ideológico dos Estados Unidos enquanto James Monroe era presidente do país, ainda no início do século XIX.

James Monroe, no final do ano de 1823, enviou uma mensagem ao Congresso que reafirmava a posição dos Estados Unidos em ir contra a interferência europeia no país norte-americano, e por isso a frase que resume a doutrina é: "América para os americanos".

Além disso, o país não se envolvia em conflitos que tivessem como protagonistas os europeus, e também não criava novas colônias na América.

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