nome das escultura de francisco lisboa o aleijadinho
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Principais Obras do Aleijadinho
Em Ouro Preto
Igreja de São Francisco de Assis (risco geral, risco e esculturas da portada, risco da tribuna do altar-mor e dos altares laterais, esculturas dos púlpitos, do barrete, do retábulo e da capela-mor);
Igreja de Nossa Senhora do Carmo (modificações no frontispício e projeto original, esculturas da sobreporta e do lavatório da sacristia, da tarja do arco-cruzeiro, altares laterais de são João Batista e de Nossa Senhora da Piedade);
Igreja das Mercês e Perdões ou Mercês de Baixo (risco da capela-mor, imagens de roca de são Pedro Nolasco e são Raimundo Nonato);
Igreja São Francisco de Paula (imagem do padroeiro);
Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias (quatro suportes de essa);
Igreja de São José (risco da capela-mor, da torre e do retábulo);
Igreja de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos ou de São Miguel e Almas (estátua de são Miguel Arcanjo e demais esculturas no frontispício);
Igreja de Nossa Senhora do Rosário (imagem de santa Helena); e as imagens de são Jorge, de Nossa Senhora, de Cristo na coluna e quatro figuras de presépio hoje no Museu da Inconfidência.
Em Congonhas: Igreja matriz (risco e escultura da sobreporta, risco do coro, imagem de são Joaquim).
Em Mariana: chafariz da Samaritana.
Em Sabará: Igreja de Nossa Senhora do Carmo (risco do frontispício, ornatos da porta e da empena, dois púlpitos, dois atlantes do coro, imagens de são Simão Stock e de são João da Cruz).
Em São João del-Rei: Igreja de São Francisco de Assis (risco geral, esculturas da portada, risco do retábulo da capela-mor, altares colaterais, imagens de são João Evangelista);
Igreja de Nossa Senhora do Carmo (risco original frontispício e execução da maioria das esculturas da portada).
Em Tiradentes: Matriz de Santo Antônio (risco do frontispício).
Aleijadinho – Obras
Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, é, sem dúvida, o artista colonial brasileiro mais estudado e conhecido.
Entretanto, alguns pontos de sua vida são ainda obscuros, a começar por sua data de nascimento. A data de 29 de agosto de 1730, encontrada em uma certidão de óbito de Aleijadinho, conservada no arquivo da Paróquia de Antônio Dias de Ouro Preto. Baseado neste segundo documento, o artista teria falecido em 18 de novembro de 1814, com setenta e seis anos, e seu nascimento dataria, portanto, de 1738.
Nasceu bastardo e escravo, uma vez que era “filho natural” do arquiteto português Manoel Francisco Lisboa e de uma de suas escravas africanas.
A mesma incerteza caracteriza o capítulo de sua formação. Provavelmente ele não teria freqüentado outra escola que a das primeira letras, e talvez algumas aulas de latim. Sua formação artística, ao que tudo indica, teve como prováveis mestres, primeiramente, o próprio pai, arquiteto de grande projeção na época, e o pintor e desenhista João Gomes Batista, que exercia as funções de abridor de cunhos da Casa de Fundição da então Vila Rica. Resta, contudo, precisarem-se as origens de formação do escultor, aspecto sem dúvida primordial em sua produção artística e que interessam diretamente ao estudo de suas obras em Congonhas.
Como hipóteses desta formação temos por indicação de alguns biógrafos, nomes como de Francisco Xavier de Brito, e de José Coelho Noronha, ambos artistas entalhadores de renome no período, e que provavelmente atuaram como mestres de Aleijadinho. Não se pode deixar de mencionar, neste terreno, a influência de gravuras européias, principalmente registros de Santos de origem germânica, e com as quais as imagens do Aleijadinho apresentam afinidade estilística.
A primeira menção histórica relativa à carreira artística de Antônio Francisco Lisboa data de 1766, quando o artista recebe a importante encomenda do projeto da igreja de São Francisco de Assis em Ouro Preto.
Antes dessa data, a personalidade de Aleijadinho se definia pela plenitude da vida, com gozo de perfeita saúde, boa mesa e afinidade com as danças vulgares da época. Tudo isto, porém, aliado ao exercício de sua arte. Manoel Francisco Lisboa, pai de Aleijadinho, vem a falecer em 1767, deixando nome de grande arquiteto e deixando também alguns irmãos, que tinha como mãe do artista e outros que houvera do legítimo matrimônio.
Entre estes, o padre Félix Antônio Lisboa, que tratava Aleijadinho com grande deferência e com quem ele provavelmente apurou o latim, muito freqüente em sua obra. Em 1772 ingressa na irmandade de São José e, em 1775, teve um filho, nascido no Rio de Janeiro, batizado com o nome de Manoel Francisco Lisboa, em homenagem ao pai. A mãe do menino foi Narcisa Rodrigues da Conceição. Ao que consta, seu filho seguiu sua vocação, tornando-se também escultor. Casou-se com Joana de Araújo Corrêa, e teve um filho de nome Francisco de Paula, neto de Aleijadinho.
O ano de 1777 seria o ano que dividiria sua vida.
Em Ouro Preto
Igreja de São Francisco de Assis (risco geral, risco e esculturas da portada, risco da tribuna do altar-mor e dos altares laterais, esculturas dos púlpitos, do barrete, do retábulo e da capela-mor);
Igreja de Nossa Senhora do Carmo (modificações no frontispício e projeto original, esculturas da sobreporta e do lavatório da sacristia, da tarja do arco-cruzeiro, altares laterais de são João Batista e de Nossa Senhora da Piedade);
Igreja das Mercês e Perdões ou Mercês de Baixo (risco da capela-mor, imagens de roca de são Pedro Nolasco e são Raimundo Nonato);
Igreja São Francisco de Paula (imagem do padroeiro);
Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias (quatro suportes de essa);
Igreja de São José (risco da capela-mor, da torre e do retábulo);
Igreja de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos ou de São Miguel e Almas (estátua de são Miguel Arcanjo e demais esculturas no frontispício);
Igreja de Nossa Senhora do Rosário (imagem de santa Helena); e as imagens de são Jorge, de Nossa Senhora, de Cristo na coluna e quatro figuras de presépio hoje no Museu da Inconfidência.
Em Congonhas: Igreja matriz (risco e escultura da sobreporta, risco do coro, imagem de são Joaquim).
Em Mariana: chafariz da Samaritana.
Em Sabará: Igreja de Nossa Senhora do Carmo (risco do frontispício, ornatos da porta e da empena, dois púlpitos, dois atlantes do coro, imagens de são Simão Stock e de são João da Cruz).
Em São João del-Rei: Igreja de São Francisco de Assis (risco geral, esculturas da portada, risco do retábulo da capela-mor, altares colaterais, imagens de são João Evangelista);
Igreja de Nossa Senhora do Carmo (risco original frontispício e execução da maioria das esculturas da portada).
Em Tiradentes: Matriz de Santo Antônio (risco do frontispício).
Aleijadinho – Obras
Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, é, sem dúvida, o artista colonial brasileiro mais estudado e conhecido.
Entretanto, alguns pontos de sua vida são ainda obscuros, a começar por sua data de nascimento. A data de 29 de agosto de 1730, encontrada em uma certidão de óbito de Aleijadinho, conservada no arquivo da Paróquia de Antônio Dias de Ouro Preto. Baseado neste segundo documento, o artista teria falecido em 18 de novembro de 1814, com setenta e seis anos, e seu nascimento dataria, portanto, de 1738.
Nasceu bastardo e escravo, uma vez que era “filho natural” do arquiteto português Manoel Francisco Lisboa e de uma de suas escravas africanas.
A mesma incerteza caracteriza o capítulo de sua formação. Provavelmente ele não teria freqüentado outra escola que a das primeira letras, e talvez algumas aulas de latim. Sua formação artística, ao que tudo indica, teve como prováveis mestres, primeiramente, o próprio pai, arquiteto de grande projeção na época, e o pintor e desenhista João Gomes Batista, que exercia as funções de abridor de cunhos da Casa de Fundição da então Vila Rica. Resta, contudo, precisarem-se as origens de formação do escultor, aspecto sem dúvida primordial em sua produção artística e que interessam diretamente ao estudo de suas obras em Congonhas.
Como hipóteses desta formação temos por indicação de alguns biógrafos, nomes como de Francisco Xavier de Brito, e de José Coelho Noronha, ambos artistas entalhadores de renome no período, e que provavelmente atuaram como mestres de Aleijadinho. Não se pode deixar de mencionar, neste terreno, a influência de gravuras européias, principalmente registros de Santos de origem germânica, e com as quais as imagens do Aleijadinho apresentam afinidade estilística.
A primeira menção histórica relativa à carreira artística de Antônio Francisco Lisboa data de 1766, quando o artista recebe a importante encomenda do projeto da igreja de São Francisco de Assis em Ouro Preto.
Antes dessa data, a personalidade de Aleijadinho se definia pela plenitude da vida, com gozo de perfeita saúde, boa mesa e afinidade com as danças vulgares da época. Tudo isto, porém, aliado ao exercício de sua arte. Manoel Francisco Lisboa, pai de Aleijadinho, vem a falecer em 1767, deixando nome de grande arquiteto e deixando também alguns irmãos, que tinha como mãe do artista e outros que houvera do legítimo matrimônio.
Entre estes, o padre Félix Antônio Lisboa, que tratava Aleijadinho com grande deferência e com quem ele provavelmente apurou o latim, muito freqüente em sua obra. Em 1772 ingressa na irmandade de São José e, em 1775, teve um filho, nascido no Rio de Janeiro, batizado com o nome de Manoel Francisco Lisboa, em homenagem ao pai. A mãe do menino foi Narcisa Rodrigues da Conceição. Ao que consta, seu filho seguiu sua vocação, tornando-se também escultor. Casou-se com Joana de Araújo Corrêa, e teve um filho de nome Francisco de Paula, neto de Aleijadinho.
O ano de 1777 seria o ano que dividiria sua vida.
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