No Vôlei, como se forma o ataque?
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Fase 1 : Deslocamento ou passadas: Quantidade de passos que serão dados até o local do salto. O número de passos varia geralmente entre dois e quatro. Porém este número não deve ser pré-determinado e sim ajustado de acordo com as características do aluno. A velocidade horizontal proveniente do deslocamento deve ser aproveitada no salto
Fase 2 : Preparação ou ajuste: É o último contato do corpo com o solo. Normalmente a última passada é a mais larga e a finalização deve ser feita com o pé contrário à mão que vai golpear a bola estando ligeiramente à frente. O aluno deverá estar a aproximadamente 80 cm da rede. Os membros inferiores se flexionam, o tronco é trazido um pouco para frente e os membros superiores são estendidos atrás do corpo.
Fase 3 : Salto: Os braços são trazidos estendidos para a frente do corpo, sendo ainda lançados para o alto. Os membros inferiores se estendem, assim como o tronco. A velocidade horizontal da corrida auxilia na impulsão vertical, ajudando na busca pelo máximo alcance.
Fase 4 : Fase aérea: Após sair do chão há toda uma preparação para o ataque. O tronco faz uma leve hiper-extensão, as pernas são flexionadas para trás, o braço que vai golpear a bola vai para trás da cabeça.
Fase 5 : Golpe na bola: O corpo se fecha sobre a bola, através de uma flexão do tronco e da volta das pernas que estavam flexionadas para trás. O braço de ataque vem para frente até o encontro com a bola, no ponto de maior alcance possível. Deve ser feita ainda uma flexão de punho, para imprimir rotação à bola.
Fase 6 : Aterrissagem : Os membros inferiores devem flexionar-se, para recuperação do equilíbrio e preservação das articulações. O aluno deve voltar ao solo em condições que lhe permita dar sequência ao jogo (BIZZOCHI, 2004).
Fase 2 : Preparação ou ajuste: É o último contato do corpo com o solo. Normalmente a última passada é a mais larga e a finalização deve ser feita com o pé contrário à mão que vai golpear a bola estando ligeiramente à frente. O aluno deverá estar a aproximadamente 80 cm da rede. Os membros inferiores se flexionam, o tronco é trazido um pouco para frente e os membros superiores são estendidos atrás do corpo.
Fase 3 : Salto: Os braços são trazidos estendidos para a frente do corpo, sendo ainda lançados para o alto. Os membros inferiores se estendem, assim como o tronco. A velocidade horizontal da corrida auxilia na impulsão vertical, ajudando na busca pelo máximo alcance.
Fase 4 : Fase aérea: Após sair do chão há toda uma preparação para o ataque. O tronco faz uma leve hiper-extensão, as pernas são flexionadas para trás, o braço que vai golpear a bola vai para trás da cabeça.
Fase 5 : Golpe na bola: O corpo se fecha sobre a bola, através de uma flexão do tronco e da volta das pernas que estavam flexionadas para trás. O braço de ataque vem para frente até o encontro com a bola, no ponto de maior alcance possível. Deve ser feita ainda uma flexão de punho, para imprimir rotação à bola.
Fase 6 : Aterrissagem : Os membros inferiores devem flexionar-se, para recuperação do equilíbrio e preservação das articulações. O aluno deve voltar ao solo em condições que lhe permita dar sequência ao jogo (BIZZOCHI, 2004).
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