no poema de Fernando Pessoa e Ana Cristina Cesar, estão presentes a função metalinguística?
please gente kkj
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e interpretaçao de texto pq nn tem como eu te ajudar sem ter lido o texto
caua201405:
vou te mandar os textos
Psicografia, de Ana Cristina Cesar. também eu saio e revelia e procuro uma síntese nas demoras catos obsessões com fria têmpera e digo do coração: não soube e digo da palavra: não digo( não posso ainda acreditar na vida) e demito o verso como quem acena e vivo como quem despede a raiva de ter visto
Autopsicografia, de Fernando Pessoa. O poeta é um fingidor. finge tão completamente que chega a fingir que é dor e os que lêem o que escreve, na dor lida sente bem, Não as duas que eles não tem, Mas só as duas que ele teve, Mas só as que eles não tem. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração.
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