No Pantanal ninguém pode passar régua. Sobremuito quando chove. A régua é existidura de limite. E o Pantanal não tem limites. [...]
Manoel de Barros.
O fragmento da crônica do poeta cuiabano Manoel de Barros refere-se ao período das chuvas no Pantanal mato-grossense. A respeito da frase “No Pantanal, ninguém pode passar régua” é correto interpretar que:
a) a água não registra traços, como a terra, por isso não é possível utilizá-la como suporte para a escrita.
b) é inútil tentar mapear o Pantanal, porque o período das chuvas altera completamente a geografia móvel do local.
c) existe uma força incontrolável na natureza pantaneira, simbolizada pelo elemento água, impossível de ser contida pelo desejo e ação racional do ser humano.
d) quando chove, torna-se difícil mapear a região pantaneira.
e) no período das chuvas, só é possível mapear o Pantanal via satélite.
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Alternativa C.
>> O trecho completo é “No Pantanal ninguém pode passar régua. Sobremuito quando chove. A régua é existidura de limite. E o Pantanal não tem limites”. Assim, entendemos que o Pantanal é formado por águas infinitas e imensuráveis, ou seja, não podem ser medidas ou controladas pelo homem.
A régua seria um símbolo de limite e medida, e no Pantanal, principalmente quando, chove não é possível saber os limites do território, muito menos fazer medições.
Assim, seria impossível ao ser humano conter esse elemento incontrolável da natureza, a água.
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